2 de abr. de 2010

Vencendo preconceitos

JP é um universitário que leva uma vida corrida no Rio de janeiro com trabalho e estudo. A renda que mantém o seu sustento vem através da venda de camisas que ele mesmo produz com temas de protestos.  Ele aproveita os momentos vagos para se dedicar a outra paixão: seu violão.

Atualmente JP está enrolado com a jovem Caterine que mora na zona sul e verá o preconceito de perto em razão de seu estilo de vida alternativo. O Pai de Caterine não aprova o namoro, e inicia uma perseguição contra a união dos dois, mesmo assim eles embarcam para uma vida a dois, contra a opinião do pai dela.
Acompanhe o grande desafio desse rapaz  em vencer o preconceito pelo seu padrão de vida...

O SEGREDO

João Pedro está na Central do Brasil vendendo as camisas tranquilamente quando leva um enorme susto. Fica perplexo! Quase não acredita no que vê!

Sua amada está extamente no mesmo local fazendo uma pesquisa para a faculdade.

Escolha difícil

Final de mais um dia no centro do Rio de Janeiro, mais especificamente, na Central do Brasil. João Pedro, 19 anos, moreno de aparência extremamente atraente para as mulheres, desmonta sua barraquinha, barraca essa que vende ou revende camisas de times nacionais, internacionais e todo o tipo desta roupagem que cair em sua mão. O dia foi bom, vendeu bastante, mas não era hora de comemorar. É hora de correr pra faculdade, dia de revisão para a prova, dia importante.

No caminho, uma ligação para sua namorada, mas claro, sem parar pra isso… Sua amada chama-se Patrícia, mas não a chame da Pati que “o tempo fecha”. Mora na Gávea e apesar de ser família endinheirada, não liga pra isso, anda como quer, com quem quer… Não se arruma pra sociedade, se arruma pro seu humor momentaneo. Ah, e ama com todas as suas forças o camelô, piadista e músico (ou pelo menos se esforça pra fazer algo que chegue perto de ser música com seu violão). Não liga pro emprego do amado, pelo contrário, as vezes em meio a sua faculdade e seu emprego, vai até lá ajudá-lo. Isso que é amor! Ele que é um sortudo! Mas, será que isso o completa? Falando em amada… É pra falar da outra amada? Não? Agora não? Ah, então vamos lá… Continue sua correria, J.P.