10 de nov. de 2011

IV Congresso de Rádio e Televisão e IV Exposição de Equipamentos e Serviços

Olá, pessoal!
Acontecerá nos próximos dias 21, 22 e 23 de novembro um evento bastante interessante. É o IV Congresso de Rádio e Televisão e IV Exposição de Equipamentos e Serviços.
O evento será realizado pela Associação das Emissoras de Rádio e TV do Estado do Rio de Janeiro (AERJ), na sede do Museu do Rádio Roberto Marinho.
Quem quiser fazer a incrição para ter livre acesso durante os três dias de congresso, terá que desembolsar a quantia de R$300.
Você também terá a oportunidade de fazer vários minicursos. Cada um custará R$80.
Anote aí o endereço: Rua da Constituição, 78 - Centro - Rio de Janeiro - RJ.
Para mais informações acesse o seguinte site: http://www.aerj.com.br/.
Contato telefônico: (21) 2220-1711.
Não fique de fora!

Um forte abraço,

Mário Alves.

9 de out. de 2011

Textos Videoclipes



Artigos para auxiliar na produção do segundo trabalho do semestre:



Curso: Imagem e narrativa


O ilustrador e diretor de cinema Rui de Oliveira comanda, a partir de amanhã, o curso gratuito "A imagem na narrativa", na Biblioteca Popular de Botafogo. Serão quatro encontros, das 18h às 20h. As informações estão no site www.bibliotecapopular.com.br. (Caderno Boa Chance, O Globo, 9/10/2011).

7 de out. de 2011

The PEN Story "Olympus" - Clipe stop motion (referência)

Vale a pena compartilhar:

Este vídeo é um  stop motion do comercial comemorativo de 50 anos das câmeras fotográficas "Olympus". Foram capturados 60.000 quadros, com 9.600 fotografias impressas, e disparadas mais 1.800 fotos em cima das impressões para formar o vídeo final. É uma boa referência de stop motion....




Alex dos Santos - Oficina de Comunicação.
Pesquisando textos sobre criação/produção de videoclipes achei um vídeo interessante no site da UOL. O vídeo é um clipe de uma música que, infelizmente, não sei o nome. Mas a criatividade, e como foi gravado é uma boa forma de começar a pensar na produção de um videoclipe criativo e simples.





Thais Gomes Perpetuo - Oficina da Comunicação

6 de out. de 2011

3 de out. de 2011

Copa do Mundo 2014



Grupo:
Rodrigo Ferreira
Viviane Desterro

Pesquisa


Esta é para quem ainda não respondeu.



Montamos uma pesquisa rápida e simples para que todos os alunos de Oficina de Comunicação e Laboratório de Comunicação respondam e ajudem a entender um pouco mais como o Escaletas influenciou no conhecimento de cada disciplina.
É só clicar aqui para responder a Pesquisa Escaletas. Divulgaremos os resultados naSemana de Iniciação Científica, com início dia 07/11.

28 de set. de 2011

Moda Corporal








  • Thais Perpetuo
  • Dayane Santos
  • Giuliana Maia
  • Juliana Arruda
  • Leonardo Pereira


Com. Social, Noite, UVA Tijuca. 

27 de set. de 2011

24 de set. de 2011

CELUCINE 2011 com inscrições prorrogadas


Para quem gostou da ideia de produzir uma micrometragem pelo celular e perdeu o prazo para participar do CEL.U.CINE2011, ainda dá tempo: as inscrições foram PRORROGADAS!!!

E então? Ainda dá tempo! Não vai tentar?


Moradores de Rua: uma realidade carioca



Grupo:

  • Daniel de Sousa Soares
  • Elimara Lopes
  • Fábio Sérgio
  • Ian de Sousa Pinto
  • José Henrique Souza Junior
  • Rafael Agostinho Lemos da Silva
  • Sabrina Souza

Copa do Mundo no Brasil


Grupo:

  • Ronaldo Laca
  • Daniel Fontes
  • Filipo Jordão
  • Priscila Queiroz
  • Ricardo Cavalcante

Programação da TV brasileira



Grupo:

  • Cintia Lima
  • Bruna Cohen
  • Marcilene dos Santos

Copa do Mundo no Brasil


Grupo:

  • Breno Ferreira Rodrigues

5 de set. de 2011

Curta uma bike

O prazo de inscrição para o concurso está acabando, mas quem sabe você não tem uma ideia que dê para desenvolver rapidamente e participar? Ou até alguma coisa pronta? O tema o concurso Curta uma bike é bicicleta e a mobilidade consciente que ela pode proporcionar - relacionada a deslocamento na cidade, por exemplo. Você pode enviar o vídeo até 10 de setembro, ou seja, o próximo sábado. Se topar, corra! A premiação principal é de R$5 mil e uma bike. Veja o regulamento.

31 de ago. de 2011

Apostila - conteúdo e plano de estudos

Como muitos estão com dificuldades de encontrar o link no menu principal com o material da disciplina de Oficina de Comunicação 2011.2, resolvi copiar a parte da página que traz essas informações como post. Assim, segue abaixo o trecho:

Veja a ementa da disciplina e baixe a apostila para acompanhamento da disciplina do segundo semestre de 2011. Não esqueça que este material e os posts do blog fazem parte de um começo e você, caso haja interesse, deve procurar outras fontes de informação.

30 de ago. de 2011

Produção de videoclipe pode render até R$30 mil


O filme Léo e Bia, dirigido por Oswaldo Montenegro, será exibido durante a aula inaugural do curso de Comunicação Social da Universidade Veiga de Almeida no dia 1º de setembro, com posterior debate. O que interessa muito aos estudantes das disciplinas que compõe este blog. Mas este post não é para informar isso, mas para trazer uma novidade que envolve o cantor, compositor e diretor: o concurso de produção de um videoclipe para a música "Eu quero ser feliz agora".
De acordo com o site do concurso, vale qualquer manifestação artística audiovisual e pode ser gravado até por celular (fato já conversado em aula diversas vezes).
O envio do material pode ser feito até ano que vem, com a cerimônia de premiação prevista para 17 de março de 2012.
Leia o regulamento e aproveite também para ver o que já foi produzido!

23 de ago. de 2011

Observações sobre as postagens

O blog é voltado para a área de produção de vídeos, ou seja, para reunir materiais que possam nos auxiliar no desenvolvimento das disciplina de Oficina de Comunicação e Laboratório de Comunicação. Para treinar a escrita, os posts devem ser autorais - podem até ter apenas algumas linhas para introduzir um assunto discutido em outro site e o ligando, por links, a ele, mas é importante que não sejam copiados e colados aqui. Isso recai em diversos problemas jurídicos que nós, profissionais de Comunicação, temos que combater. A autoria é algo que não se tira da pessoa e o criador tem poder total sobre ela. Assim, caso um dia queria publicar algo de outro site, peça autorização - por escrito, se possível - para o autor do texto (da foto, do vídeo etc). Salvo aquele material que já está em domínio público ou que previamente é autorizado o uso livre - como o pessoal que é associado ao movimento Música Para Baixar, que disponibiliza suas canções para download gratuitamente.

19 de ago. de 2011

Concurso Curta Criativo 2011


Estão abertas as inscrições pra 4ª edição do Curta Criativa 2011, um concurso realizado anualmente pelo sistema FIRJAN.

O concurso proporciona aos estudantes uma chance de mostrar sua criatividade e marcar o público. O tema é livre e as inscrições encerram no dia 20 de setembro para estudantes e recém-formado dos cursos de Cinema, Comunicação, Design, Mídias Digitais, Artes Visuais, Novas Mídias, Belas Artes e Produção Cultural do Estado do Rio de Janeiro, matriculados em data anterior ao mês de Julho.
Os curtas podem concorrem nas categorias de animação, ficção ou documentário, bastando ter cinco minutos de duração, incluindo os créditos.

As inscrições são gratuitas e estão abertas entre 20 de Julho e Setembro no site www.firjan.org.br/sesicultural. Para inscrição efetiva deve-se enviar o filme junto com a documentação necessária.

18 de ago. de 2011

Inscrições abertas para o CEL.U.CINE

O CEL.U.CINE é um festival de micrometragens que promove a produção, a difusão e a segmentação de conteúdos audiovisuais para mídia celular, através da descoberta de novos realizadores. O festival visa contemplar conteúdos criados para a mídia celular, tendo como base o uso das tecnologias digitais, em constante transformação.
A segunda etapa deste ano tem como tema “Por Dentro” e as inscrições estão abertas até o dia 20/09. O anúncio dos finalistas dessa última etapa será durante o Festival do Rio.
Qualquer um pode participar, basta ter uma boa criatividade e fazer um filme de 30 segundos a 3 minutos, em qualquer suporte digital (celular,câmera fotográfica, câmera digital,etc.). A inscrição do filme é toda feito pelo site do CEL.U.CINE.


1 de ago. de 2011

IETV abre mostra competitiva para programas de TV


O Instituto de Estudos de Televisão exibe pilotos de programas inéditos para TV. As produções devem ter sido desenvolvidas nos últimos meses e estar em uma das categorias: Entretenimento, Programas jornanlísticos e Séries de ficção.
As inscrições vão até 12 de setembro e a mostra será no Oi Futuro (Rio de Janeiro) entre os dias 16 e 23 de novembro deste ano, podendo ainda ter mostras itinerantes.
Veja o regulamento no site do IETV.

25 de jul. de 2011

Vídeos profissionais com baixo orçamento

O dramaturgo e roteirista Alex Moletta fala sobre o livro "Criação de Curta-metragem em Vídeo Digital", lançado pela editora Summus em 2009 no programa Arte Letra (TV São Judas). Além da analisar as técnicas de produção de vídeos, Moletta também discorre sobre o desenvolvimento de roteiros.
Vale a pena assistir a entrevista, ler o livro e visitar o canal de Moletta no Youtube.

Primeira parte


Segunda parte


Terceira parte

19 de jul. de 2011

Anima Mundi 2011



O Anima Mundi chega à 19ª edição e traz mais de 400 filmes, entre curtas e longas, de 44 países - o Brasil tem 77 produções em exibição. Mas não é só filmes que o Anima Mundi oferece, durante os dias de eventos, há a realização de oficinas e palestras. O Rio de Janeiro, o festival já está acontecendo e vai até 24 de julho no Centro Cultural Banco do Brasil, no Centro Cultural Correios, na Casa França-Brasil, no Odeon BR, no Arteplex Botafogo e no Oi Futuro do Flamengo e de Ipanema. Depois segue para São Paulo, entre 31 de julho, no Memorial da América Latina,no Centro Cultural Banco do Brasil, no Espaço Unibanco Augusta e no Cine Livraria Cultura.

Veja a programação do Anima Mundi.

25 de jun. de 2011

Falando de Música



Universidade Veiga de Almeida
Disciplina: Laboratório de Comunicação
Turma: 1COM33B
Professora: Érika Ribeiro
Aluno: Leilson Soares     matrícula 20102100224
Aula de quarta-feira, segundo tempo da noite.

23 de jun. de 2011

Análise do Filme - 17 Outra vez


Analisando o personagem principal do filme, Mike O'Donnell, interpretado na sua vida adulta por Matthew Perry e em sua adolescencia por Zac Efron.
Mike era um jogador de basquete, popular no colégio que vê os seus dias de glória em toda aquela atmosfera de segundo grau, é bonito, tem uma boa namorada, conseguirá uma carreira pelo esporte que ama.
Até que, em seu jogo decisivo descobre que sua namorada Margaret Sarah está grávida e precisava do seu apoio. Ele então desiste de seu sonho e mostra que sua namorada é mais importante do que toda a sua carreira.
É onde o primeiro ponto de virada do filme acontece, mostrando sua vida adulta Mike tem nada mais do que uma vida mediada. Dois filhos, um carro "legal" e sua amada esposa ao lado. Porém em sua cabeça ele acha que toda sua estrutura familiar o culpa por viverem de modo tão mediano.
Acontece então o imprevisto. Mike tem uma oportunidade, voltar em seu tempo atual a idade de 17 anos e poder cursar sua faculdade. O problema, sua família ficará para trás, pois só sua idade foi alterada.
No decorrer do filme, ele começa a interagir com os filhos (que estudam em sua escola) e observa os conflitos que passam, como sentem falta do pai e pode observar por um novo ponto de vista a vida de sua esposa e o que ela faz.
É um personagem que ama sua família, mas tem um conflito psicológico na cobrança de não poder dar tudo o que eles merecem. Nessa volta do tempo Mike consegue enfim descobrir que pode mudar as situações de agora e ser um bom pai para sua família.



Nome: Rafael dos Santos Oliveira Rodrigues
Laboratório de Comunicação Turma: 1COM13D
Análise de personagem


Conflito de Gerações - Namoro



Tema: Conflito de Gerações
Subtema: No namoro.
Aluno: Rafael dos Santos Oliveira Rodrigues
Turma: 1COM13D - Uva - Universidade Veiga de Almeida

22 de jun. de 2011

Um Amor para Recordar



Uma linda história que se passa nos anos 90, Landon Carter (Shane West) um jovem de classe média muito popular na escola é punido por fazer uma brincadeira de mal gosto. Com a punição ele é obrigado a fazer uma peça teatral, que esta sendo montada na escola. É quando ele conhece Jamie Sullivan (Mandy Moore), uma linda moça, estudiosa, dedicada, religiosa, filha do pastor da cidadezinha de onde mora, muito doce e gentil. Lando e Jamie vivem em mundos totalmente diferentes, ela é mais reservada e ele sempre andando em grupo chamando atenção por onde passava.
“Um amor para recordar” é um filme diferente dos demais filmes americanos, ele nos encanta e prende aqueles que assistem. Um filme lindo que trata das crenças em Deus e no amor verdadeiro, uma lição de vida sobre os verdadeiros valores que o homem deve perseguir e conquistar a todo custo da forma mais justa e sincera.
O filme desenvolve sua narrativa a partir da velha e ordinária premissa do “garoto encrenqueiro que se apaixona pela menina mais ridicularizada da escola e que, para sustentar seu amor, muda completamente de personalidade e deixa toda a velha vida de badernas para trás”. Landon agüentou todas as gozações dos seus amigos e lutou pelo amor de Jamie, ela no filme lista todos os seus desejos e ele aos poucos descobrindo vai realizando com ela, mas o destino que os uniu, vai também separá-los. Ela tem uma doença e correndo risco de não sobreviver ele muda radicalmente para se submeter ao mundo dela, ganhando a confiança de seu pai, o pastor da cidadezinha, compreensão e orgulho de todos.
É uma história que nos faz pensar sobre a valorização da vida, do amor e a maneira de se viver, esse filme trás uma mensagem de que tudo é possível, basta acreditar. O romance de Landon e Jamie foi um amor para recordar.


Nicolle Gomes
Professora: Erica Ribeiro
Matéria: Laboratório de Comunicação

17 de jun. de 2011

Documentário "Geração de Conflitos" - Mensalidades elevadas




NOME: ALINE ANDRADE, FERNANDA LOPES E LILIAN JOAQUIM
LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO
UVA - NOITE - 2° TEMPO

Documentário: Real? (Conflito de Gerações)

Análise crítica – Lixo Extraordinário


O documentário indicado ao Oscar desce ano, que conta através do trabalho do artista plástico Vik Muniz a história do Aterro de Gramacho, das pessoas que ali trabalham e como tudo aquilo pode se transformar em algo tão sublime como a arte, é uma produção resultante de uma parceira que aconteceu entre produtores Brasileiros e Norte Americanos.

O documentário que conta com elementos recorrentes em audiovisuais de tal gênero, como a abordagem não estereotipada de um tema real, a não existência de personagens e sim o retrato fiel da realidade com pessoas até então anônimas na suas atividades, surpreende conseguindo prender até mesmo o espectador que não tem uma boa aceitação do gênero.

Inicialmente toda história é relatada de forma pacata e monótona, mas com o envolvimento que o documentário possibilita com as tramas nele abordada, o mesmo vai se tornando cada vez mais intenso, através principalmente da estreita relação que é criada entre o espectador e os diferentes dramas sofridos pelas pessoas que sobrevivem naquele e por causa daquele lixão.

Tal envolvimento se da pela utilização de dolorosos relatos reais daqueles que sofrem de forma direta com aquilo que todos nós causamos, mesmo que de forma indireta que é a produção e descarte inconsciente de lixo. Passando a ideia de que todos podem vir a se tornar vítima dessa realidade.

Tudo isso propicia aos espectadores do documentário a possibilidade de refletir sobre a diferente realidade do artista Vik Muniz e os catadores de materiais recicláveis e como existe uma relação entre as histórias, desejos e oportunidades de ambos que ao se unirem conseguem transformar a realidade até mais decadente.

Celular - A história

Profesora, ontem, eu postei o link do vídeo...
Como não estava conseguindo por a janela dele, abaixo segue a mesma.



Aluna: Jéssica Mello
Laboratório de Comunicação
Noite | Segundo tempo

16 de jun. de 2011

Documentário : "Conflito de Gerações "



Entrevistados : Pamella Cristina ,14 anos
Lucas Almeida, 17 anos


Alunas : Alinne Magno e Ingrid Rabello
Turma:1COM13C

Casar... Porquê?



Laboratório de comunicação
Aluna : Thaiany Y. P. Romeu

Conflitos de gerações no samba

A Geração Silenciosa

Documentário sobre o tema Conflito de Gerações






Alunos:
Aline Pires
Juliana Fonseca
Rafael Lima

ANÁLISE ACADÊMICA DO FILME “NA TRILHA DA FAMA”

Título Original: Raise Your Voice
Gênero: Romance/Musical/Drama
Origem/Ano: EUA – 2004
Duração: 103 Minutos
Direção: Sean McNamara



Na trilha da fama, é um drama estrelado por Hilary Duff, que na trama interpreta Terry Fletcher. Terry demonstra um grande amor pelo irmão, que fatalmente morre em um acidente de carro onde Terry apenas sai ferida. Até o desfecho dessa primeira parte do filme, percebemos uma adolescente alegre, feliz e que adora cantar. É um momento muito agradável e sem tensão alguma, onde vemos Terry e Paul, seu irmão, sentindo-se livres, apesar da rigidez na criação que seu pai, Simon Fletcher, aplicava.
Com suas forças renovadas, apesar da resistência do pai, Terry ingressa como bolsista em uma concorrida escola de música. Em um primeiro momento vemos uma aluna iniciante, um pouco insegura. Em adendo, em alguns momentos do filme é usado o recurso da música como ajuda para emocionar os espectadores. E nessa primeira fase de Terry Fletcher na escola de música, é visível esse recurso, usado para dramatizar as cenas.
No decorrer da trama, Terry se apaixona por Jay, e desde então ela se torna segura, e aquela imagem de novata e insegura, é deixada para trás. Já estamos na metade do filme, quando Terry vê Jay beijando outra menina. Ela se vê novamente frustrada e decepcionada, assim como na morte de seu irmão. É possível pensar que ela facilmente se apegou a Jay, como uma forma de preencher o vazio que Paul deixou. Com a traição, ele pensa em desistir, mas novamente encontra forças para continuar na busca pelo sonho de ser a vencedora do festival de música da escola e receber uma bolsa de 10 mil dólares para estudar música.
A partir de então, o filme ganha um tom de confiança, passada por Terry. Ela perdoa Jay, e juntos seguem confiantes para o dia do festival. Neste momento, o filme fica bastante tensionado, pois no palco ela se recorda do irmão falecido. Terry e Jay fazem uma boa apresentação. Os cortes da sequência são alocados de tal maneira que passa ao espectador a impressão de aceitação do público presente e dos jurados. Porém eles não ganham a bolsa.
Durante a apresentação, sentimos um clima pesado, causado pela presença do pai de Terry, que antes exigiu que a filha não se apresentasse, retornando assim para casa. Porém, ao ver sua filha cantar, o que antes nunca havia acontecido, percebe-se que Simon gosta do que a filha faz passando a apoiá-la. Esse momento deixa o filme leve, sem tensão alguma.
O filme, dirigido por Sean McNamara, apesar de não ter ido para o cinema, conquistou uma legião de fãs por todo o mundo. Conquista talvez ajudada pela fama de Hilary Duff.
Em suma, a produção agradou ao público. E seus cortes, sequências, cenas e trilha sonora, foram muito bem estudadas e escolhidas cuidadosamente, pois percebemos essa riqueza, que ainda ajudou a sobressair o roteiro, que também é muito bem estruturado, tendo momentos de tensão e relaxamento. O filme agradou ao público e crítica, logo, podemos concluir que se trata de um bom filme, perfeito pra quem gosta de música, romance, uma pitada de humor, e de quebra um pouco de drama.



Jéssica Mello e Thiago Pereira | 2011.1 - Noite

Vidas,A Volta Por Cima




Universidade Veiga de Almeida

Laboratório de Comunicação

Professora Érica Ribeiro

Alunos: Leonardo Curak
Luan Silva
André Lima

Conflito de Gerações - Relacionamento Familiar



Grupo: Bruna Azevedo;
Bruno Bauser;
Erick Lima;
Lucas Albano;
Luiz R. Passos;
Matheus Ziderich

Conflito de gerações- "Na minha época"




Larissa Mazza
Lívia Vieira Souto

Conflito de gerações - MODA



Grupo:
Layla Melgaço
Maria Eduarda Jeveuax
Mariana Santos
Nathália Marques
Turma: 1COM13D

15 de jun. de 2011

"Na minha época..." documentário


Alunas: Sâmella Souza
Hyanna Ferreira
Mariana Pereira
Turma: 1com13c

Documentário: Conflito de Gerações na Sociedade



Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social.
Disciplina: Laboratório de Comunicação.
Professora: Érica Ribeiro

Alunos: Ingrid Tércia, Jessica Maia, Raphael D'Oliveira e Thiago Natal.

Querido John




Autor: Nicholas Sparks
Diretor: Lasse Hallström
Gênero: Romance


John cresceu sem o amor materno, seu pai o criou dando amor a sua maneira, mas não foi o suficiente para John que quando chegou a sua adolescência se revelou mais um dos garotos rebeldes que não prometiam futuro algum. Depois de terminar o colégio ele começou a trabalhar em algumas lojas da cidade, sempre na mesma rotina, saindo com garotas, bebendo, arrumando briga e pulando de emprego a cada mês. Até que cansou dessa vida e decidiu se alistar nas Forças Especiais do Exército Americano.
Ele amadureceu lá, ganhou além de músculos sabedoria e logo de soldado passou a ser sargento. Mas tudo em sua vida muda quando ele volta para sua cidade natal na Carolina do Norte para passar sua licença de duas semanas.
Enquanto fazia uma pausa entre uma surfada e outra, fica encantado ao observar uma jovem com seu cabelão loiro e olhos gigantes conversando com os amigos. Foi amor a primeira vista e John soube no primeiro momento que seria muito mais que um amor de verão, Savannah era a garota de seus sonhos. Savannah, uma garota religiosa, altruísta incapaz de falar um palavrão que estava ali de férias da faculdade, também se apaixona por John e eles vivem as duas semanas mais apaixonadas e intensas de suas vidas.
Quando essas duas semanas terminam John precisa voltar para sua base na Alemanha, para concluir seu serviço militar em um ano, mas não antes de prometer a Savannah que um dia irá se casar com ela. Savannah em troca promete esperar por ele, para que ele cumpra sua promessa e sugere que eles continuem se correspondendo, a princípio por e-mail. Mas John não sabe para onde vai e nem pode contar para onde vai então eles passam a trocar as velhas e boas cartas de amor. Ele volta para casa no tempo previsto, porém, para passar apenas 18 horas. Os EUA vivem o pós 11 de setembro e o idealista John resolve se realistar como um típico soldado viciado em guerra, que não pode abandonar covardemente seus companheiros e nem deixar o seu país em um momento de crise, se realistando mais dois anos.
Savannah, indignada, não sabe se aguentara mais dois anos sem o seu grande amor. Ela literalmente se entrega ao amado John, mas não tem muita certeza se este romance vai sobreviver a tudo. É aí que a moça resolve fazer a escolha que mudará não só sua vida, mas, claro, a do seu queridíssimo John. E as conseqüências desse ato são o que conduzir o resto de suas vidas. Savannah se casa com Tim Wheddon para poder criar o filho dele, Alan que sofre de autismo. Ela tem o sonho de construir um sitio para ajudar crianças com essas deficiências.
O que ambos não esperavam é que o destino nem sempre conspira a nosso favor, Tim Wheddon descobre que esta gravemente doente quando John volta para tratar dos assuntos do enterro de seu pai ele decide ir rever Savannah. Depois de tanto tempo sem se verem os dois ficam sem saber como agir e percebem que mesmo depois de tantos anos o amor dos dois não acabou, mas agora ela não era mais a jovem cheia de esperanças, mas sim uma mulher adulta cheia de responsabilidades e compromisso.
Savannah e John conversam como dois estranhos como que se o tempo tivesse acabado com toda a intimidade, numa conversa cheia de restrições e cuidado com as palavras. John, então descobre quem é o marido de Savannah e o sentimento de traição o domina ainda mais. É quando algumas coisas começam a se encaixar e John percebe que nada na sua vida e de Savannah foi tão simples quanto aquelas duas semanas que passaram juntos quando se conheceram e pior do que isso, que nada os fariam voltar naquele tempo. Quando ele faz uma escolha que irá ajudar a salvar a vida de um velho amigo e o amor da sua vida de uma maneira anônima, mas que resultara em uma nova direção para o destino desse casal.
“Querido John” é uma linda e comovente história de amor açucarada, daquelas que arrancam lágrimas com facilidade das pessoas. Onde mostra que o amor é testado por uma grande tragédia e casal vai perceber que a paixão supera tudo, porém, por terem feito escolhas erradas, pode ser tarde demais para esse amor dar certo. Sem dúvida é uma história triste, mas verdadeira e que te faz pensar sobre o que é amar verdadeiramente alguém. Querido John não foge disso. Mostra que ele é muito mais do que um querido John: é um maravilhoso John.




Disciplina: Laboratório de Comunicação
Grupo: Adriana Cristina e Náiade Gomes

Documentário Conflito de Gerações









Documentário produzido pelos alunos do curso de Comunicação Social da Universidade Veiga de Almeida - Tijuca - Noite

Mayke Alvares
Giulia Fernandes
Gustavo Saraiva
Thaissa Torres
Francisco Souza


Matéria: Lab. de Comunicação - Erica Ribeiro

Conflitos de Gerações - A evolução do homem no mundo estético

PARTE 1



PARTE 2



GRUPO:
Náiade Gomes
adriana Cristina

Vídeo - Tal pai. tal... filho?



VÍDEO: Tal pai, tal... filho?
TEMA: Conflito de gerações
SINOPSE: O documentário mostra a diferença de criação e relacionamentos de filhos com seus pais. Em paralelo, mostra os diferentes tipos de família que são formadas por diferentes situações, onde a diferença principal é a presença do pai na vida do filho. O conflito é exposto quando em comparação às gerações passadas, vemos que a relação de pai e filho era mais fria e distante, bem diferente de hoje em dia.

DISCIPLINA: Laboratório de comunicação
PROFESSORA: Érica Ribeiro
GRUPO:
Alan Brum - 20102102550
Daniel Bezerra - 20102100553
Saulo Pinheiro - 20102101619

Análise Acadêmica - Apenas uma vez



O filme Apenas Uma Vez é um filme musical irlandês, foi escrito e dirigido por John Carney. Suas cenas se passaram em Dublin,na Irlanda. O filme pertence ao gênero drama e possui certas características de romance. Os principais atores são Glen Hansard e Markéta Irglová, que também são músicos além de atores .

No filme características pessoais dos atores são incorporadas aos personagens. Isso pode ser notado pela forma como Hansard canta e toca o seu violão velho e arranhado que o acompanhava em turnês com sua antiga banda The Frames. Já Irglová veste a personagem com sua timidez e falta de jeito clássica que puderam ser notada quando ele foi receber o Oscar de Melhor canção Original e também em suas performances com a banda que montou com Hansard, chamada Swell Season.

Por serem músicos que comumente faziam e tocavam músicas com temas melancólicos e intensos, o filme também ganhou essa característica de vida sofrida e ao mesmo tempo pacata.

No filme os dois atores são pessoas simples que tem em comum o interesse pela música. Hansard interpreta um homem que conserta aspiradores juntamente com seu pai na loja da família, e durante seu tempo livre da loja, ele costumava tocar violão e cantar ao ar livre. Ao contrário do que muitos cantores de ruas fazem, o personagem de Hansard canta apenas músicas próprias e as interpreta intensamente, de forma visceral, como se fosse um desabafo. O que se assemelha a sua forma de cantar em seus shows. O personagem de Hansard parece ser uma versão dele, que ele emprestou pra dar vida e verdade ao filme.

Já Irglová interpreta uma imigrante tcheca que vive numa casa pobre com sua filha e outras pessoas para pagar o aluguel. Ela vende flores para conseguir pagar sua parte, tal dificuldade financeira impede que ela consiga se concentrar mais na música, se dedicando ao piano que é o instrumento que ela toca e que não é um dos mais baratos a cessíveis a qualquer pessoa. Ela vive praticamente como uma mãe solteira, pois seu marido saiu de casa e não mandou notícias de onde estava ou se ia voltar. Irglová se parece com sua personagem no jeito quieto de se portar e na nacionalidade do personagem no filma, pois ela nasceu na República Tcheca.

O encontro dos dois acontece por acaso, quando Irglová está vendendo flores e vê Hansard tocando suas músicas na calçada. Eles conversam um pouco sobre o motivo da música e logo percebem a identificação que há entre eles. Essa identificação é percebida porque ambos foram abandonados pelas pessoas que amavam e são apaixonados por música.

O ponto de virada desse filme é quando o personagem de Hansard decide gravar um cd e convida Irglová para participar do projeto. Ela aceita e eles passam dias e noites juntos gravando o cd, que é a concretização do sonho de Hansard. Porém, ao final da gravação, quando chega a hora de sair em viagem numa turnê, Irglová se sente impedida por causa da sua filha e da dúvida da volta do marido. Mesmo assim Hansard decide seguir em frente, e enquanto estava em turnê conseguiu dinheiro o bastante para mandar entregar na casa de Irglova um piano, o qual ela toca para sua filha e para seu marido que aparece depois de tanto tempo.

A aproximação dos personagens foi muito forte e os laços criados, igualmente intensos. O que traz uma sensação de romance entre os dois, romance esse que não chega a acontecer, e isso decepciona alguns que viram o filme. Mas no final, nota-se que tal sensação é criada de propósito para complementar a lógica do roteiro e a idéia central do filme que é deixar a seguinte pergunta no ar: “Quantas vezes encontramos a pessoa certa?” Opróprio título do filme é a resposta: “Apenas uma vez”.

Sobre as questões técnicas, vale ressaltar que mesmo com orçamento de apenas 130.000 euros (aproximadamente 300.000 reais), o filme conseguiu destaque pela trilha sonora, o que lhe rendeu o Oscar de Melhor Canção original. Tecnicamente o filme não é dos melhores, pois nota-se que devido ao baixo orçamento algumas imagens são tremidas e de ângulos que não favorecem a compreensão da cena. Porém, tais falhas parecem, em muitas vezes, que foram propositais. Porque a essência do filme era trazer algo real, como uma história mais comum do que os contos de fadas já conhecidos, só que sem glamour e nem aquele velho clichê de que os apaixonados viveram felizes para sempre.




ANÁLISE ACADÊMICA: Filme Once (Tradução: Apenas uma vez)
DISCIPLINA: Laboratório de comunicação
PROFESSORA: Érica Ribeiro
ALUNO: Alan Brum - 20102102550

Análise do Filme - Eduardo e Mônica



Ao som de um grande sucesso da década de 80, do grupo Legião Urbana, momentos marcantes da vida de um jovem casal são exibidos na nova campanha publicitária da operadora de telefonia móvel, Vivo. O curta-metragem dirigido Nando Olival conta momentos da vida de dois jovens que se encontram de maneira inesperada e após certo tempo iniciam um relacionamento amoroso.

O filme conta a história de Eduardo e Mônica, jovens pertencentes à mesma cidade, porém, inseridos em ambientes sociais distintos. As diferenças social e cultural são evidentes e apontadas ao longo da narrativa. Assim como na música que deu origem ao filme, a trilha ilustra a história do casal desde o encontro casual em que se conheceram, a evolução do sentimento de ambos e o desfecho, o romance, numa mistura de pontos essenciais e outros que complementam o desenrolar do conto obedecendo a ordem cronológica dos fatos.

O encontro dos personagens pode ser destacado com uma das cenas essenciais do filme, a maneira como o entrelace entre o casal acontece e a cena que Eduardo passa no vestibular. Tais momentos são fundamentais para o entendimento e desenvolvimento da trama de maneira que a ausência de uma das cenas modificaria a percepção da história por parte do receptor. Cenas que mostram viradas de rumo de narrativa e mudança de atmosfera da trama caracterizam de forma contundente os exemplos supracitados.

No que tange as cenas acessórias, pode-se apontar o momento em que as diferenças entre eles são destacadas, como gostos pessoais, maturidade emocional, laços familiares e até opiniões culturais. Retirá-las da narrativa pode não comprometer a história, mas faria com que a mesma perca boa parte dos elementos que floreiam e enriquecem o conteúdo.

Apesar de cada momento da música – e portanto, do filme – obter em tese uma importância significativa, o destaque para as cenas descartáveis pode ser visto na cena em que o casal pinta a casa ao mesmo tempo em que embalam seus filhos nos carrinhos de criança. A cena compõe a história de maneira satisfatória, porém não compromete o enredo da mesma caso fosse retirada do contexto da exibição.

Numa determinada ótica, as cenas descartáveis possuem o mesmo papel que as cenas acessórias, se não fossem única e exclusivamente pelo caráter de relevância dentro de qualquer trama. No filme em questão, as cenas descartáveis podem ser vistas também nos momentos de yoga de Mônica, onde um take de longa duração – se comparado ao verso da música – foi utilizado para demonstrar tal passagem na música.




Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social
Laboratório de Comunicação - Érica Ribeiro

Alunos: Carlos Eduardo Cardoso
Wendell Carmona

Análise Crítica :Roteiro-Paradigma do Filme "Guerra nas Estrelas "


O filme começa com uma fantástica sequência de perseguição de naves estrelares. São apresentados os personagens Darth Vader e Princesa Leia. Ela é capturada pelo Maligno Vader que está querendo recuperar os planos técnicos da Estrela da Morte, uma estação de batalha capaz de destruir um planeta inteiro. Em meio à perseguição, dois robôs conseguem fugir com os planos técnicos da Estrela da Morte. São eles: C3PO e R2D2.
Depois dessa sequência a história muda para a apresentação de Luke Skywalker, um garoto que vive entediado na fazenda de seu tio. Conhecemos o tio e tia dele. C3PO e R2D2 vão para no planeta de Luke e acabam sendo adquiridos por seu tio.
Luke vê a imagem holográfica emitida por R2D2 da princesa Leia pedindo ajuda a Obi (Ben) Kenoby. Pouco tempo depois, o robozinho R2D2 foge a procura de Ben Kenoby, um velho Cavaleiro Jedi conhecido da princesa Leia. Luke vai ao resgate do robozinho, acaba se metendo numa enrascada e, coincidentemente, encontra o velho Jedi.
Ben Kenoby vê a imagem holográfica emitida por R2D2. Ao saber que Leia foi capturada por Vader e que o robozinho contém os planos técnicos da Estrela da Morte, Ben pede ajuda para Luke em levar R2D2 a Alderan. Luke recusa.
Poucas cenas adiante, Luke e Ben vêem os vendedores de C3PO e R2D2 mortos, provavelmente pelas tropas imperiais. Eles acham que o império quer capturar o robozinho que contém o plano. Luke imediatamente associa que tal incidente levará as tropas imperiais à casa de seus tios. Apavorado, Luke vai até a casa de seus tios, onde os encontra mortos.
Furioso, Luke muda de ideia e decide ir a Alderan com Ben. Esse é o PONTO DE VIRADA 1, que põe fim ao ato 1 e inicia o ato 2. Repare que agora a história é levada para outra direcção. Não é mais a história de Luke e sua vida chata na fazenda. Agora é a história de Luke numa viagem interplanetária contra as tropas imperiais.
Para ir ao planeta Alderan, Luke e Ben precisam de um piloto que os leve. Então eles vão para uma cantina em Mos-Esley. Na cantina se metem em apuros dos quais conseguem escapar. Conhecem Han Solo, um piloto que dispõe de uma nave superveloz. Eles contratam Han Solo para levá-los há Alderan. Esse ponto da história é a PINÇA 1, que coloca a trama em movimento. Eles já têm um piloto e vão para Alderan.
No caminho, são perseguidos por tropas imperiais e conseguem escapar. Quando chegam próximo a Alderan, apenas vêem uma chuva de meteoros. Essa chuva nada mais é que Alderan em pedaços, pois foi destruído pela Estrela da Morte. Nesse momento, um caça imperial passa por eles. Eles perseguem o caça e tentam destruí-lo, mas antes disso são sugados para dentro da Estrela da Morte pelo feixe de tração. Esse é o PONTO CENTRAL, onde o segundo ato recebe uma mudança de direcção. Agora não é mais a história de Luke e Ben tentando chegar em Alderan. Agora é a história de Luke, Ben e Han Solo tentando escapar da Estrela da morte.
Já dentro da estrela da morte, Luke e Han conseguem se disfarçar de tropas imperiais, enquanto Ben tentará desligar o feixe de tracção da Estrela da Morte, para que possam fugir. Enquanto Ben segue seu caminho, Luke, Han e os robôs ficam escondidos numa sala. R2D2 descobre que a princesa Leia está presa na ala de detenção da Estrela da Morte. Luke quer resgatá-la, mas Han não o quer. Então, Luke cutuca a ganância de Han para convencê-lo. Essa cena é a PINÇA 2. Ela põe o ato 2 em movimento. Em vez de apenas ficarmos vendo Ben desligar o feixe de tracção, também veremos Luke e Han resgatando a princesa Leia.
Em fim, Luke e Han conseguem resgatar a princesa Leia. Ben consegue desligar o feixe de tração. Agora eles têm que voltar para a nave e fugir. Luke, Leia, Han e os robôs voltam para a nave, mas Ben trava um duelo contra Darth Vader e morre. Perseguidos pelas naves do império, Luke, Leia, Han e os robôs fogem da Estrela da Morte a salvos. Esse é o PONTO DE VIRADA 2. A história é revertida numa outra direção que leva ao Ato 3. Agora não é mais a história do resgate da princesa Leia. É a história de uma ofensiva contra a Estrela da Morte.
Numa base da rebelião, após o estudo dos planos técnicos, descobre-se uma fraqueza na Estrela da Morte. Com isso presenciamos uma sensacional batalha final das forças do bem contra as forças do mal. Naves rebeldes enfrentam a Estrela da Morte, que a qualquer momento podem disparar contra o planeta em que se localiza a base rebelde. Obviamente os mocinhos vencem. Luke consegue destruir a Estrela da Morte e a história chega ao fim.



Alunas : Alinne Magno e Ingrid Rabello
Laboratório de Comunicação
Turma : 1COM13C

Análise Crítica - Cidade de Deus


Cidade de Deus (2002)
Direção: Fernando Meirelles, Katia Lund
Roteiro: Bráulio Mantovani


O filme rodado inteiramente dentro das favelas cariocas, já nasceu polêmico. Sua gravação foi realizada em territórios controlados pelo narcotráfico, a produção precisou de uma autorização das associações de moradores, que atendiam aos chefes do crime local para começar a rodar. Conseguiram os lugares das filmagens, com a condição de que contratassem o maior número possível de moradores das comunidades para trabalhar nela.
Fernando Meirelles então criou uma ONG chamada: Nós do Cinema, que preparou e selecionou diversos moradores para participar do filme. Com o elenco que conhecia e fazia parte da realidade existente na favela trouxe ainda mais veracidade para a história, essa experiência foi extremamente positiva e Matheus Nachtergaele foi o único ator profissional a trabalhar na produção.
O filme tem a temática da ascensão do crime dentro da favela Cidade de Deus. O personagem Buscapé, assim como tantas outras crianças, cresceu em meio a um dilema: Seguir o fluxo e ir pelo caminho do crime ou tentar fazer a diferença?
Buscapé no início do filme começa a relembrar sua infância e como todas as suas escolhas levaram-no até aquele momento crítico em que se encontra. De um lado, a PM. Do outro, o tráfico e no meio sua vida por um fio.
A direção de Cidade de Deus é inovadora, beira ao documentário de tão realista. O roteiro traz diálogos memoráveis, uma realidade crua que pesa em todos os espectadores. O filme nos mostra que não existe mocinhos ou vilões, e sim produtos de uma sociedade corrompida.





Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Laboratório de Comunicação - Érica Ribeiro
Ingrid Tércia e Jéssica Maia

X-Men: Primeira Classe



No mais novo filme da franquia X-Men, clássica história em quadrinhos da Marvel Comics, é contada a história dos primeiros e principais personagens da saga, além do motivo para a divisão dos mutantes e como surge a famosa escola para jovens “superdotados”.

Em X-Men primeira classe, é traçado o perfil daqueles que se tornariam lideres dos mutantes. Erik Lehnsherr, que mais tarde adota o nome de Magneto, era um menino judeu e viu sua mãe ser assassinada diante dele por um líder nazista durante a segunda Guerra Mundial. Ele só sobrevive por ter o “poder” sobre metais, o que interessa as forças nazistas. Sozinho e com mágoa daqueles que foram responsáveis pela morte de seus pais, Erik decide fazer vingança e matar os principais lideres do massacre aos judeus.

Em uma dessas tentativas de vingança, Erik (Magneto) está atrás daquele que foi o responsável pela morte de sua mãe, sem saber que este também era um mutante, Erik não tem sucesso em sua tentativa e quase morre. Nesse momento o personagem é salvo por aquele que se tornaria seu melhor amigo, Charles Xavier. Charles é um brilhante aluno, formado em Teologia e Filosofia, que trabalha em uma tese sobre mutação para sua Pós-Graduação na universidade de Oxford. Além disso, Charles é dotado de “poder” mental onde pode ler o que outras pessoas pensam, resgatar lembranças e mesmo dominá-las psiquicamente. Ao contrário de Erik, Charles tem uma amiga de muitos anos; Raven Darkholme (mais conhecida como Mistíca) é uma jovem que tem problemas para aceitar sua mutação, tendo em vista que em sua forma original ela é completamente azul e foge dos padrões de beleza da sociedade.

Charles Xavier e Mística são convidados a fazer parte de uma investigação americana que responsabiliza um mutante por um conflito que pode gerar uma Terceira Guerra Mundial. Essa questão é inclusive um ponto alto do filme, que liga um importante momento histórico (a Guerra Fria) com o inicio de X-Men, no filme inclusive, essa primeira “turma” de mutantes é responsável por fazer com que a Guerra Fria não termine em uma 3º Guerra Mundial. O fato do inicio da história ser contado no último filme traz a noção de que o fim é sempre o começo de outra história.

É nesse momento de conflito da história que Charles Xavier recruta jovens mutantes para fazer parte de um grupo especial da investigação americana, e em uma das investidas para deter o responsável pela tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética, Charles salva a vida de Erik que no mesmo momento dentava vingar a morte de sua mãe. Erik então entra para o grupo de Xavier e no desenrolar da história todos conseguem o objetivo final de evitar uma nova Guerra Mundial.

Com pontos de vista diferentes em relação aos humanos Charles e Erik tomam rumos distintos, Erik então se torna o Magneto como todos conhecem, Mística e alguns jovens se unem a ele enquanto Charles, que crê na possibilidade de humanos e mutantes viverem em harmonia funda a escola de mutantes.


Título original: X-Men: First Class
Lançamento: 2011 (EUA)
Direção: Matthew Vaughn
Distribuição: 20th Century Fox


Universidade Veiga de Almeida
Disciplina: Laboratório de Comunicação
Professora: Érica Ribeiro
Alunos: Luan Silva
Leonardo Curak

Análise crítica- Mãos talentosas



A essência dos personagens

A narrativa do filme conta a história de Benjamim Carson, um homem negro que se tornou um neurocirurgião benquisto pela sociedade médica. Bennie, como é chamado quando criança, passa por algumas dificuldades no colégio. Suas notas são ruins, mas logo sua mãe detecta o que há de errado: ele possui uma deficiência visual e necessita de usar óculos. Com os óculos, suas notas começam a aumentar e isso se resolve. Porém, esse não é o único problema que o rodeia. Além de sofrer preconceito, Ben, às vezes, não é muito paciente.
A produção audiovisual traça o perfil psicológico do protagonista muito bem. Ele é um bom homem, inteligente, mas não acredita em si próprio muitas vezes e possui um temperamento explosivo. Há cenas em que Ben não consegue controlar esse temperamento e acaba agindo de forma a atingir outras pessoas. Até mesmo pessoas de quem gosta, como exemplo a sua mãe. O filme mostra isso desde o início, quando Bennie, em sua infância, bate em um menino que implica com ele. Depois, quando é adolescente e ataca a sua mãe e um garoto do colégio com um canivete. Mais tarde, quando adulto, ele quase perde a paciência com um médico, o qual fazia parte da equipe onde era residente. Mas Ben tem um bom coração. É um médico muito dedicado e com um grande talento. Benjamim Carson quebra um paradigma: ele é médico, mas acredita no poder da fé e reza todos os dias.
A mãe de Ben trabalha como emprega doméstica e babá e tem vergonha de contar isso aos outros. Ela tem problemas psiquiátricos e procura ajuda em um hospital especializado. O perfil psicológico dessa personagem, que é coadjuvante no filme, é de uma mulher humilde, sonhadora, batalhadora e que quer o melhor para seus filhos. Ela sempre acreditou que Bennie e o irmão poderiam ser ótimos profissionais e apostou nisso quando pagava colégios caros e incentivava-os, às vezes, obrigava-os a estudar e ler.
O irmão de Bennie é praticamente o coro. Seu perfil psicológico não é traçado. Ele mora junto com Ben e a mãe quando criança e adolescente. Mas depois, quando o filme começa a focar na história de Benjamim Carson como médico, ele não aparece mais no filme e só se menciona que ele se tornou engenheiro.
O pai de Ben só é mencionado na narrativa, mas não aparece no filme. Ele não mora com eles. Nem na mesma cidade. Saiu de casa, quando Ben ainda era muito pequeno. A mãe sozinha os cria.
A mulher de Ben aparece provavelmente entre o final do Ato 2 e o início do Ato 3. É uma mulher aparentemente serena, toca um instrumento de música clássica. Porém, seu perfil psicológico não é definido.
Esses são os perfis dos personagens do filme Mãos talentosas – A história de Ben Carson. O autor poderia traçar melhor o perfil psicológico da mulher de Ben, já que ela aparece no clímax do filme e termina com ele.






Ana Paula Bahia(turma 1COM13D) e Thaize Turchetti(1COM13C)

Conflitos de gerações - Homossexualidade





Laboratório de Comunicação, Professora Érica Ribeiro
Grupo (Turma 1COM13C):
Ana Paula Bahia, Fernando dos Santos, Natália Pontes e Thaize Turchetti.

Introdução do Filme "O Último Samurai"


O filme tem início em 1876, onde a história gira em torno do personagem Nathan Algren (Tom Cruise), que é um condecorado capitão da Guerra Civil norte-americana que ganha a vida participando de espetáculos com o intuito de engrandecer as batalhas travadas pelos soldados americanos. Perseguido pelas dolorosas recordações de ataques contra os índios, nos tempos em que arriscava a vida lutando pela honra do seu país, Algren é um homem desiludido e amargurado que se desprende de sua realidade se embebedando. Um dia é contratado em nome do imperador do Japão para a bem paga missão de treinar o exército contra o rebelde Katsumoto (Ken Watanabe), líder dos samurais, que se opunha à modernização do país, e a sua vida muda para sempre.
Na era Tokugawa, se iniciava a Era Meiji, no Japão estava sendo implementado um acelerado desenvolvimento em termos de transportes e economia com o objetivo de alcançar a modernidade de que o Ocidente, representado pelos Estados Unidos, tanto se orgulhava. A classe guerreira dos samurais, cuja espada foi lei durante séculos num Japão tradicional que estava então a ser transformado, é um obstáculo à modernização do país que os membros do governo planejam aniquilar, negociando a compra de modernas armas de guerra aos norte-americanos, para um possível combate contra os camponeses samurais.



Nome: Rodrigo Pires Ventura
Matrícula: 20102101338
Turma: 1COM33B
Tema: Introdução do filme: “O Último Samurai”