25 de jun. de 2011

Falando de Música



Universidade Veiga de Almeida
Disciplina: Laboratório de Comunicação
Turma: 1COM33B
Professora: Érika Ribeiro
Aluno: Leilson Soares     matrícula 20102100224
Aula de quarta-feira, segundo tempo da noite.

23 de jun. de 2011

Análise do Filme - 17 Outra vez


Analisando o personagem principal do filme, Mike O'Donnell, interpretado na sua vida adulta por Matthew Perry e em sua adolescencia por Zac Efron.
Mike era um jogador de basquete, popular no colégio que vê os seus dias de glória em toda aquela atmosfera de segundo grau, é bonito, tem uma boa namorada, conseguirá uma carreira pelo esporte que ama.
Até que, em seu jogo decisivo descobre que sua namorada Margaret Sarah está grávida e precisava do seu apoio. Ele então desiste de seu sonho e mostra que sua namorada é mais importante do que toda a sua carreira.
É onde o primeiro ponto de virada do filme acontece, mostrando sua vida adulta Mike tem nada mais do que uma vida mediada. Dois filhos, um carro "legal" e sua amada esposa ao lado. Porém em sua cabeça ele acha que toda sua estrutura familiar o culpa por viverem de modo tão mediano.
Acontece então o imprevisto. Mike tem uma oportunidade, voltar em seu tempo atual a idade de 17 anos e poder cursar sua faculdade. O problema, sua família ficará para trás, pois só sua idade foi alterada.
No decorrer do filme, ele começa a interagir com os filhos (que estudam em sua escola) e observa os conflitos que passam, como sentem falta do pai e pode observar por um novo ponto de vista a vida de sua esposa e o que ela faz.
É um personagem que ama sua família, mas tem um conflito psicológico na cobrança de não poder dar tudo o que eles merecem. Nessa volta do tempo Mike consegue enfim descobrir que pode mudar as situações de agora e ser um bom pai para sua família.



Nome: Rafael dos Santos Oliveira Rodrigues
Laboratório de Comunicação Turma: 1COM13D
Análise de personagem


Conflito de Gerações - Namoro



Tema: Conflito de Gerações
Subtema: No namoro.
Aluno: Rafael dos Santos Oliveira Rodrigues
Turma: 1COM13D - Uva - Universidade Veiga de Almeida

22 de jun. de 2011

Um Amor para Recordar



Uma linda história que se passa nos anos 90, Landon Carter (Shane West) um jovem de classe média muito popular na escola é punido por fazer uma brincadeira de mal gosto. Com a punição ele é obrigado a fazer uma peça teatral, que esta sendo montada na escola. É quando ele conhece Jamie Sullivan (Mandy Moore), uma linda moça, estudiosa, dedicada, religiosa, filha do pastor da cidadezinha de onde mora, muito doce e gentil. Lando e Jamie vivem em mundos totalmente diferentes, ela é mais reservada e ele sempre andando em grupo chamando atenção por onde passava.
“Um amor para recordar” é um filme diferente dos demais filmes americanos, ele nos encanta e prende aqueles que assistem. Um filme lindo que trata das crenças em Deus e no amor verdadeiro, uma lição de vida sobre os verdadeiros valores que o homem deve perseguir e conquistar a todo custo da forma mais justa e sincera.
O filme desenvolve sua narrativa a partir da velha e ordinária premissa do “garoto encrenqueiro que se apaixona pela menina mais ridicularizada da escola e que, para sustentar seu amor, muda completamente de personalidade e deixa toda a velha vida de badernas para trás”. Landon agüentou todas as gozações dos seus amigos e lutou pelo amor de Jamie, ela no filme lista todos os seus desejos e ele aos poucos descobrindo vai realizando com ela, mas o destino que os uniu, vai também separá-los. Ela tem uma doença e correndo risco de não sobreviver ele muda radicalmente para se submeter ao mundo dela, ganhando a confiança de seu pai, o pastor da cidadezinha, compreensão e orgulho de todos.
É uma história que nos faz pensar sobre a valorização da vida, do amor e a maneira de se viver, esse filme trás uma mensagem de que tudo é possível, basta acreditar. O romance de Landon e Jamie foi um amor para recordar.


Nicolle Gomes
Professora: Erica Ribeiro
Matéria: Laboratório de Comunicação

17 de jun. de 2011

Documentário "Geração de Conflitos" - Mensalidades elevadas




NOME: ALINE ANDRADE, FERNANDA LOPES E LILIAN JOAQUIM
LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO
UVA - NOITE - 2° TEMPO

Documentário: Real? (Conflito de Gerações)

Análise crítica – Lixo Extraordinário


O documentário indicado ao Oscar desce ano, que conta através do trabalho do artista plástico Vik Muniz a história do Aterro de Gramacho, das pessoas que ali trabalham e como tudo aquilo pode se transformar em algo tão sublime como a arte, é uma produção resultante de uma parceira que aconteceu entre produtores Brasileiros e Norte Americanos.

O documentário que conta com elementos recorrentes em audiovisuais de tal gênero, como a abordagem não estereotipada de um tema real, a não existência de personagens e sim o retrato fiel da realidade com pessoas até então anônimas na suas atividades, surpreende conseguindo prender até mesmo o espectador que não tem uma boa aceitação do gênero.

Inicialmente toda história é relatada de forma pacata e monótona, mas com o envolvimento que o documentário possibilita com as tramas nele abordada, o mesmo vai se tornando cada vez mais intenso, através principalmente da estreita relação que é criada entre o espectador e os diferentes dramas sofridos pelas pessoas que sobrevivem naquele e por causa daquele lixão.

Tal envolvimento se da pela utilização de dolorosos relatos reais daqueles que sofrem de forma direta com aquilo que todos nós causamos, mesmo que de forma indireta que é a produção e descarte inconsciente de lixo. Passando a ideia de que todos podem vir a se tornar vítima dessa realidade.

Tudo isso propicia aos espectadores do documentário a possibilidade de refletir sobre a diferente realidade do artista Vik Muniz e os catadores de materiais recicláveis e como existe uma relação entre as histórias, desejos e oportunidades de ambos que ao se unirem conseguem transformar a realidade até mais decadente.

Celular - A história

Profesora, ontem, eu postei o link do vídeo...
Como não estava conseguindo por a janela dele, abaixo segue a mesma.



Aluna: Jéssica Mello
Laboratório de Comunicação
Noite | Segundo tempo

16 de jun. de 2011

Documentário : "Conflito de Gerações "



Entrevistados : Pamella Cristina ,14 anos
Lucas Almeida, 17 anos


Alunas : Alinne Magno e Ingrid Rabello
Turma:1COM13C

Casar... Porquê?



Laboratório de comunicação
Aluna : Thaiany Y. P. Romeu

Conflitos de gerações no samba

A Geração Silenciosa

Documentário sobre o tema Conflito de Gerações






Alunos:
Aline Pires
Juliana Fonseca
Rafael Lima

ANÁLISE ACADÊMICA DO FILME “NA TRILHA DA FAMA”

Título Original: Raise Your Voice
Gênero: Romance/Musical/Drama
Origem/Ano: EUA – 2004
Duração: 103 Minutos
Direção: Sean McNamara



Na trilha da fama, é um drama estrelado por Hilary Duff, que na trama interpreta Terry Fletcher. Terry demonstra um grande amor pelo irmão, que fatalmente morre em um acidente de carro onde Terry apenas sai ferida. Até o desfecho dessa primeira parte do filme, percebemos uma adolescente alegre, feliz e que adora cantar. É um momento muito agradável e sem tensão alguma, onde vemos Terry e Paul, seu irmão, sentindo-se livres, apesar da rigidez na criação que seu pai, Simon Fletcher, aplicava.
Com suas forças renovadas, apesar da resistência do pai, Terry ingressa como bolsista em uma concorrida escola de música. Em um primeiro momento vemos uma aluna iniciante, um pouco insegura. Em adendo, em alguns momentos do filme é usado o recurso da música como ajuda para emocionar os espectadores. E nessa primeira fase de Terry Fletcher na escola de música, é visível esse recurso, usado para dramatizar as cenas.
No decorrer da trama, Terry se apaixona por Jay, e desde então ela se torna segura, e aquela imagem de novata e insegura, é deixada para trás. Já estamos na metade do filme, quando Terry vê Jay beijando outra menina. Ela se vê novamente frustrada e decepcionada, assim como na morte de seu irmão. É possível pensar que ela facilmente se apegou a Jay, como uma forma de preencher o vazio que Paul deixou. Com a traição, ele pensa em desistir, mas novamente encontra forças para continuar na busca pelo sonho de ser a vencedora do festival de música da escola e receber uma bolsa de 10 mil dólares para estudar música.
A partir de então, o filme ganha um tom de confiança, passada por Terry. Ela perdoa Jay, e juntos seguem confiantes para o dia do festival. Neste momento, o filme fica bastante tensionado, pois no palco ela se recorda do irmão falecido. Terry e Jay fazem uma boa apresentação. Os cortes da sequência são alocados de tal maneira que passa ao espectador a impressão de aceitação do público presente e dos jurados. Porém eles não ganham a bolsa.
Durante a apresentação, sentimos um clima pesado, causado pela presença do pai de Terry, que antes exigiu que a filha não se apresentasse, retornando assim para casa. Porém, ao ver sua filha cantar, o que antes nunca havia acontecido, percebe-se que Simon gosta do que a filha faz passando a apoiá-la. Esse momento deixa o filme leve, sem tensão alguma.
O filme, dirigido por Sean McNamara, apesar de não ter ido para o cinema, conquistou uma legião de fãs por todo o mundo. Conquista talvez ajudada pela fama de Hilary Duff.
Em suma, a produção agradou ao público. E seus cortes, sequências, cenas e trilha sonora, foram muito bem estudadas e escolhidas cuidadosamente, pois percebemos essa riqueza, que ainda ajudou a sobressair o roteiro, que também é muito bem estruturado, tendo momentos de tensão e relaxamento. O filme agradou ao público e crítica, logo, podemos concluir que se trata de um bom filme, perfeito pra quem gosta de música, romance, uma pitada de humor, e de quebra um pouco de drama.



Jéssica Mello e Thiago Pereira | 2011.1 - Noite

Vidas,A Volta Por Cima




Universidade Veiga de Almeida

Laboratório de Comunicação

Professora Érica Ribeiro

Alunos: Leonardo Curak
Luan Silva
André Lima

Conflito de Gerações - Relacionamento Familiar



Grupo: Bruna Azevedo;
Bruno Bauser;
Erick Lima;
Lucas Albano;
Luiz R. Passos;
Matheus Ziderich

Conflito de gerações- "Na minha época"




Larissa Mazza
Lívia Vieira Souto

Conflito de gerações - MODA



Grupo:
Layla Melgaço
Maria Eduarda Jeveuax
Mariana Santos
Nathália Marques
Turma: 1COM13D

15 de jun. de 2011

"Na minha época..." documentário


Alunas: Sâmella Souza
Hyanna Ferreira
Mariana Pereira
Turma: 1com13c

Documentário: Conflito de Gerações na Sociedade



Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social.
Disciplina: Laboratório de Comunicação.
Professora: Érica Ribeiro

Alunos: Ingrid Tércia, Jessica Maia, Raphael D'Oliveira e Thiago Natal.

Querido John




Autor: Nicholas Sparks
Diretor: Lasse Hallström
Gênero: Romance


John cresceu sem o amor materno, seu pai o criou dando amor a sua maneira, mas não foi o suficiente para John que quando chegou a sua adolescência se revelou mais um dos garotos rebeldes que não prometiam futuro algum. Depois de terminar o colégio ele começou a trabalhar em algumas lojas da cidade, sempre na mesma rotina, saindo com garotas, bebendo, arrumando briga e pulando de emprego a cada mês. Até que cansou dessa vida e decidiu se alistar nas Forças Especiais do Exército Americano.
Ele amadureceu lá, ganhou além de músculos sabedoria e logo de soldado passou a ser sargento. Mas tudo em sua vida muda quando ele volta para sua cidade natal na Carolina do Norte para passar sua licença de duas semanas.
Enquanto fazia uma pausa entre uma surfada e outra, fica encantado ao observar uma jovem com seu cabelão loiro e olhos gigantes conversando com os amigos. Foi amor a primeira vista e John soube no primeiro momento que seria muito mais que um amor de verão, Savannah era a garota de seus sonhos. Savannah, uma garota religiosa, altruísta incapaz de falar um palavrão que estava ali de férias da faculdade, também se apaixona por John e eles vivem as duas semanas mais apaixonadas e intensas de suas vidas.
Quando essas duas semanas terminam John precisa voltar para sua base na Alemanha, para concluir seu serviço militar em um ano, mas não antes de prometer a Savannah que um dia irá se casar com ela. Savannah em troca promete esperar por ele, para que ele cumpra sua promessa e sugere que eles continuem se correspondendo, a princípio por e-mail. Mas John não sabe para onde vai e nem pode contar para onde vai então eles passam a trocar as velhas e boas cartas de amor. Ele volta para casa no tempo previsto, porém, para passar apenas 18 horas. Os EUA vivem o pós 11 de setembro e o idealista John resolve se realistar como um típico soldado viciado em guerra, que não pode abandonar covardemente seus companheiros e nem deixar o seu país em um momento de crise, se realistando mais dois anos.
Savannah, indignada, não sabe se aguentara mais dois anos sem o seu grande amor. Ela literalmente se entrega ao amado John, mas não tem muita certeza se este romance vai sobreviver a tudo. É aí que a moça resolve fazer a escolha que mudará não só sua vida, mas, claro, a do seu queridíssimo John. E as conseqüências desse ato são o que conduzir o resto de suas vidas. Savannah se casa com Tim Wheddon para poder criar o filho dele, Alan que sofre de autismo. Ela tem o sonho de construir um sitio para ajudar crianças com essas deficiências.
O que ambos não esperavam é que o destino nem sempre conspira a nosso favor, Tim Wheddon descobre que esta gravemente doente quando John volta para tratar dos assuntos do enterro de seu pai ele decide ir rever Savannah. Depois de tanto tempo sem se verem os dois ficam sem saber como agir e percebem que mesmo depois de tantos anos o amor dos dois não acabou, mas agora ela não era mais a jovem cheia de esperanças, mas sim uma mulher adulta cheia de responsabilidades e compromisso.
Savannah e John conversam como dois estranhos como que se o tempo tivesse acabado com toda a intimidade, numa conversa cheia de restrições e cuidado com as palavras. John, então descobre quem é o marido de Savannah e o sentimento de traição o domina ainda mais. É quando algumas coisas começam a se encaixar e John percebe que nada na sua vida e de Savannah foi tão simples quanto aquelas duas semanas que passaram juntos quando se conheceram e pior do que isso, que nada os fariam voltar naquele tempo. Quando ele faz uma escolha que irá ajudar a salvar a vida de um velho amigo e o amor da sua vida de uma maneira anônima, mas que resultara em uma nova direção para o destino desse casal.
“Querido John” é uma linda e comovente história de amor açucarada, daquelas que arrancam lágrimas com facilidade das pessoas. Onde mostra que o amor é testado por uma grande tragédia e casal vai perceber que a paixão supera tudo, porém, por terem feito escolhas erradas, pode ser tarde demais para esse amor dar certo. Sem dúvida é uma história triste, mas verdadeira e que te faz pensar sobre o que é amar verdadeiramente alguém. Querido John não foge disso. Mostra que ele é muito mais do que um querido John: é um maravilhoso John.




Disciplina: Laboratório de Comunicação
Grupo: Adriana Cristina e Náiade Gomes

Documentário Conflito de Gerações









Documentário produzido pelos alunos do curso de Comunicação Social da Universidade Veiga de Almeida - Tijuca - Noite

Mayke Alvares
Giulia Fernandes
Gustavo Saraiva
Thaissa Torres
Francisco Souza


Matéria: Lab. de Comunicação - Erica Ribeiro

Conflitos de Gerações - A evolução do homem no mundo estético

PARTE 1



PARTE 2



GRUPO:
Náiade Gomes
adriana Cristina

Vídeo - Tal pai. tal... filho?



VÍDEO: Tal pai, tal... filho?
TEMA: Conflito de gerações
SINOPSE: O documentário mostra a diferença de criação e relacionamentos de filhos com seus pais. Em paralelo, mostra os diferentes tipos de família que são formadas por diferentes situações, onde a diferença principal é a presença do pai na vida do filho. O conflito é exposto quando em comparação às gerações passadas, vemos que a relação de pai e filho era mais fria e distante, bem diferente de hoje em dia.

DISCIPLINA: Laboratório de comunicação
PROFESSORA: Érica Ribeiro
GRUPO:
Alan Brum - 20102102550
Daniel Bezerra - 20102100553
Saulo Pinheiro - 20102101619

Análise Acadêmica - Apenas uma vez



O filme Apenas Uma Vez é um filme musical irlandês, foi escrito e dirigido por John Carney. Suas cenas se passaram em Dublin,na Irlanda. O filme pertence ao gênero drama e possui certas características de romance. Os principais atores são Glen Hansard e Markéta Irglová, que também são músicos além de atores .

No filme características pessoais dos atores são incorporadas aos personagens. Isso pode ser notado pela forma como Hansard canta e toca o seu violão velho e arranhado que o acompanhava em turnês com sua antiga banda The Frames. Já Irglová veste a personagem com sua timidez e falta de jeito clássica que puderam ser notada quando ele foi receber o Oscar de Melhor canção Original e também em suas performances com a banda que montou com Hansard, chamada Swell Season.

Por serem músicos que comumente faziam e tocavam músicas com temas melancólicos e intensos, o filme também ganhou essa característica de vida sofrida e ao mesmo tempo pacata.

No filme os dois atores são pessoas simples que tem em comum o interesse pela música. Hansard interpreta um homem que conserta aspiradores juntamente com seu pai na loja da família, e durante seu tempo livre da loja, ele costumava tocar violão e cantar ao ar livre. Ao contrário do que muitos cantores de ruas fazem, o personagem de Hansard canta apenas músicas próprias e as interpreta intensamente, de forma visceral, como se fosse um desabafo. O que se assemelha a sua forma de cantar em seus shows. O personagem de Hansard parece ser uma versão dele, que ele emprestou pra dar vida e verdade ao filme.

Já Irglová interpreta uma imigrante tcheca que vive numa casa pobre com sua filha e outras pessoas para pagar o aluguel. Ela vende flores para conseguir pagar sua parte, tal dificuldade financeira impede que ela consiga se concentrar mais na música, se dedicando ao piano que é o instrumento que ela toca e que não é um dos mais baratos a cessíveis a qualquer pessoa. Ela vive praticamente como uma mãe solteira, pois seu marido saiu de casa e não mandou notícias de onde estava ou se ia voltar. Irglová se parece com sua personagem no jeito quieto de se portar e na nacionalidade do personagem no filma, pois ela nasceu na República Tcheca.

O encontro dos dois acontece por acaso, quando Irglová está vendendo flores e vê Hansard tocando suas músicas na calçada. Eles conversam um pouco sobre o motivo da música e logo percebem a identificação que há entre eles. Essa identificação é percebida porque ambos foram abandonados pelas pessoas que amavam e são apaixonados por música.

O ponto de virada desse filme é quando o personagem de Hansard decide gravar um cd e convida Irglová para participar do projeto. Ela aceita e eles passam dias e noites juntos gravando o cd, que é a concretização do sonho de Hansard. Porém, ao final da gravação, quando chega a hora de sair em viagem numa turnê, Irglová se sente impedida por causa da sua filha e da dúvida da volta do marido. Mesmo assim Hansard decide seguir em frente, e enquanto estava em turnê conseguiu dinheiro o bastante para mandar entregar na casa de Irglova um piano, o qual ela toca para sua filha e para seu marido que aparece depois de tanto tempo.

A aproximação dos personagens foi muito forte e os laços criados, igualmente intensos. O que traz uma sensação de romance entre os dois, romance esse que não chega a acontecer, e isso decepciona alguns que viram o filme. Mas no final, nota-se que tal sensação é criada de propósito para complementar a lógica do roteiro e a idéia central do filme que é deixar a seguinte pergunta no ar: “Quantas vezes encontramos a pessoa certa?” Opróprio título do filme é a resposta: “Apenas uma vez”.

Sobre as questões técnicas, vale ressaltar que mesmo com orçamento de apenas 130.000 euros (aproximadamente 300.000 reais), o filme conseguiu destaque pela trilha sonora, o que lhe rendeu o Oscar de Melhor Canção original. Tecnicamente o filme não é dos melhores, pois nota-se que devido ao baixo orçamento algumas imagens são tremidas e de ângulos que não favorecem a compreensão da cena. Porém, tais falhas parecem, em muitas vezes, que foram propositais. Porque a essência do filme era trazer algo real, como uma história mais comum do que os contos de fadas já conhecidos, só que sem glamour e nem aquele velho clichê de que os apaixonados viveram felizes para sempre.




ANÁLISE ACADÊMICA: Filme Once (Tradução: Apenas uma vez)
DISCIPLINA: Laboratório de comunicação
PROFESSORA: Érica Ribeiro
ALUNO: Alan Brum - 20102102550

Análise do Filme - Eduardo e Mônica



Ao som de um grande sucesso da década de 80, do grupo Legião Urbana, momentos marcantes da vida de um jovem casal são exibidos na nova campanha publicitária da operadora de telefonia móvel, Vivo. O curta-metragem dirigido Nando Olival conta momentos da vida de dois jovens que se encontram de maneira inesperada e após certo tempo iniciam um relacionamento amoroso.

O filme conta a história de Eduardo e Mônica, jovens pertencentes à mesma cidade, porém, inseridos em ambientes sociais distintos. As diferenças social e cultural são evidentes e apontadas ao longo da narrativa. Assim como na música que deu origem ao filme, a trilha ilustra a história do casal desde o encontro casual em que se conheceram, a evolução do sentimento de ambos e o desfecho, o romance, numa mistura de pontos essenciais e outros que complementam o desenrolar do conto obedecendo a ordem cronológica dos fatos.

O encontro dos personagens pode ser destacado com uma das cenas essenciais do filme, a maneira como o entrelace entre o casal acontece e a cena que Eduardo passa no vestibular. Tais momentos são fundamentais para o entendimento e desenvolvimento da trama de maneira que a ausência de uma das cenas modificaria a percepção da história por parte do receptor. Cenas que mostram viradas de rumo de narrativa e mudança de atmosfera da trama caracterizam de forma contundente os exemplos supracitados.

No que tange as cenas acessórias, pode-se apontar o momento em que as diferenças entre eles são destacadas, como gostos pessoais, maturidade emocional, laços familiares e até opiniões culturais. Retirá-las da narrativa pode não comprometer a história, mas faria com que a mesma perca boa parte dos elementos que floreiam e enriquecem o conteúdo.

Apesar de cada momento da música – e portanto, do filme – obter em tese uma importância significativa, o destaque para as cenas descartáveis pode ser visto na cena em que o casal pinta a casa ao mesmo tempo em que embalam seus filhos nos carrinhos de criança. A cena compõe a história de maneira satisfatória, porém não compromete o enredo da mesma caso fosse retirada do contexto da exibição.

Numa determinada ótica, as cenas descartáveis possuem o mesmo papel que as cenas acessórias, se não fossem única e exclusivamente pelo caráter de relevância dentro de qualquer trama. No filme em questão, as cenas descartáveis podem ser vistas também nos momentos de yoga de Mônica, onde um take de longa duração – se comparado ao verso da música – foi utilizado para demonstrar tal passagem na música.




Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social
Laboratório de Comunicação - Érica Ribeiro

Alunos: Carlos Eduardo Cardoso
Wendell Carmona

Análise Crítica :Roteiro-Paradigma do Filme "Guerra nas Estrelas "


O filme começa com uma fantástica sequência de perseguição de naves estrelares. São apresentados os personagens Darth Vader e Princesa Leia. Ela é capturada pelo Maligno Vader que está querendo recuperar os planos técnicos da Estrela da Morte, uma estação de batalha capaz de destruir um planeta inteiro. Em meio à perseguição, dois robôs conseguem fugir com os planos técnicos da Estrela da Morte. São eles: C3PO e R2D2.
Depois dessa sequência a história muda para a apresentação de Luke Skywalker, um garoto que vive entediado na fazenda de seu tio. Conhecemos o tio e tia dele. C3PO e R2D2 vão para no planeta de Luke e acabam sendo adquiridos por seu tio.
Luke vê a imagem holográfica emitida por R2D2 da princesa Leia pedindo ajuda a Obi (Ben) Kenoby. Pouco tempo depois, o robozinho R2D2 foge a procura de Ben Kenoby, um velho Cavaleiro Jedi conhecido da princesa Leia. Luke vai ao resgate do robozinho, acaba se metendo numa enrascada e, coincidentemente, encontra o velho Jedi.
Ben Kenoby vê a imagem holográfica emitida por R2D2. Ao saber que Leia foi capturada por Vader e que o robozinho contém os planos técnicos da Estrela da Morte, Ben pede ajuda para Luke em levar R2D2 a Alderan. Luke recusa.
Poucas cenas adiante, Luke e Ben vêem os vendedores de C3PO e R2D2 mortos, provavelmente pelas tropas imperiais. Eles acham que o império quer capturar o robozinho que contém o plano. Luke imediatamente associa que tal incidente levará as tropas imperiais à casa de seus tios. Apavorado, Luke vai até a casa de seus tios, onde os encontra mortos.
Furioso, Luke muda de ideia e decide ir a Alderan com Ben. Esse é o PONTO DE VIRADA 1, que põe fim ao ato 1 e inicia o ato 2. Repare que agora a história é levada para outra direcção. Não é mais a história de Luke e sua vida chata na fazenda. Agora é a história de Luke numa viagem interplanetária contra as tropas imperiais.
Para ir ao planeta Alderan, Luke e Ben precisam de um piloto que os leve. Então eles vão para uma cantina em Mos-Esley. Na cantina se metem em apuros dos quais conseguem escapar. Conhecem Han Solo, um piloto que dispõe de uma nave superveloz. Eles contratam Han Solo para levá-los há Alderan. Esse ponto da história é a PINÇA 1, que coloca a trama em movimento. Eles já têm um piloto e vão para Alderan.
No caminho, são perseguidos por tropas imperiais e conseguem escapar. Quando chegam próximo a Alderan, apenas vêem uma chuva de meteoros. Essa chuva nada mais é que Alderan em pedaços, pois foi destruído pela Estrela da Morte. Nesse momento, um caça imperial passa por eles. Eles perseguem o caça e tentam destruí-lo, mas antes disso são sugados para dentro da Estrela da Morte pelo feixe de tração. Esse é o PONTO CENTRAL, onde o segundo ato recebe uma mudança de direcção. Agora não é mais a história de Luke e Ben tentando chegar em Alderan. Agora é a história de Luke, Ben e Han Solo tentando escapar da Estrela da morte.
Já dentro da estrela da morte, Luke e Han conseguem se disfarçar de tropas imperiais, enquanto Ben tentará desligar o feixe de tracção da Estrela da Morte, para que possam fugir. Enquanto Ben segue seu caminho, Luke, Han e os robôs ficam escondidos numa sala. R2D2 descobre que a princesa Leia está presa na ala de detenção da Estrela da Morte. Luke quer resgatá-la, mas Han não o quer. Então, Luke cutuca a ganância de Han para convencê-lo. Essa cena é a PINÇA 2. Ela põe o ato 2 em movimento. Em vez de apenas ficarmos vendo Ben desligar o feixe de tracção, também veremos Luke e Han resgatando a princesa Leia.
Em fim, Luke e Han conseguem resgatar a princesa Leia. Ben consegue desligar o feixe de tração. Agora eles têm que voltar para a nave e fugir. Luke, Leia, Han e os robôs voltam para a nave, mas Ben trava um duelo contra Darth Vader e morre. Perseguidos pelas naves do império, Luke, Leia, Han e os robôs fogem da Estrela da Morte a salvos. Esse é o PONTO DE VIRADA 2. A história é revertida numa outra direção que leva ao Ato 3. Agora não é mais a história do resgate da princesa Leia. É a história de uma ofensiva contra a Estrela da Morte.
Numa base da rebelião, após o estudo dos planos técnicos, descobre-se uma fraqueza na Estrela da Morte. Com isso presenciamos uma sensacional batalha final das forças do bem contra as forças do mal. Naves rebeldes enfrentam a Estrela da Morte, que a qualquer momento podem disparar contra o planeta em que se localiza a base rebelde. Obviamente os mocinhos vencem. Luke consegue destruir a Estrela da Morte e a história chega ao fim.



Alunas : Alinne Magno e Ingrid Rabello
Laboratório de Comunicação
Turma : 1COM13C

Análise Crítica - Cidade de Deus


Cidade de Deus (2002)
Direção: Fernando Meirelles, Katia Lund
Roteiro: Bráulio Mantovani


O filme rodado inteiramente dentro das favelas cariocas, já nasceu polêmico. Sua gravação foi realizada em territórios controlados pelo narcotráfico, a produção precisou de uma autorização das associações de moradores, que atendiam aos chefes do crime local para começar a rodar. Conseguiram os lugares das filmagens, com a condição de que contratassem o maior número possível de moradores das comunidades para trabalhar nela.
Fernando Meirelles então criou uma ONG chamada: Nós do Cinema, que preparou e selecionou diversos moradores para participar do filme. Com o elenco que conhecia e fazia parte da realidade existente na favela trouxe ainda mais veracidade para a história, essa experiência foi extremamente positiva e Matheus Nachtergaele foi o único ator profissional a trabalhar na produção.
O filme tem a temática da ascensão do crime dentro da favela Cidade de Deus. O personagem Buscapé, assim como tantas outras crianças, cresceu em meio a um dilema: Seguir o fluxo e ir pelo caminho do crime ou tentar fazer a diferença?
Buscapé no início do filme começa a relembrar sua infância e como todas as suas escolhas levaram-no até aquele momento crítico em que se encontra. De um lado, a PM. Do outro, o tráfico e no meio sua vida por um fio.
A direção de Cidade de Deus é inovadora, beira ao documentário de tão realista. O roteiro traz diálogos memoráveis, uma realidade crua que pesa em todos os espectadores. O filme nos mostra que não existe mocinhos ou vilões, e sim produtos de uma sociedade corrompida.





Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Laboratório de Comunicação - Érica Ribeiro
Ingrid Tércia e Jéssica Maia

X-Men: Primeira Classe



No mais novo filme da franquia X-Men, clássica história em quadrinhos da Marvel Comics, é contada a história dos primeiros e principais personagens da saga, além do motivo para a divisão dos mutantes e como surge a famosa escola para jovens “superdotados”.

Em X-Men primeira classe, é traçado o perfil daqueles que se tornariam lideres dos mutantes. Erik Lehnsherr, que mais tarde adota o nome de Magneto, era um menino judeu e viu sua mãe ser assassinada diante dele por um líder nazista durante a segunda Guerra Mundial. Ele só sobrevive por ter o “poder” sobre metais, o que interessa as forças nazistas. Sozinho e com mágoa daqueles que foram responsáveis pela morte de seus pais, Erik decide fazer vingança e matar os principais lideres do massacre aos judeus.

Em uma dessas tentativas de vingança, Erik (Magneto) está atrás daquele que foi o responsável pela morte de sua mãe, sem saber que este também era um mutante, Erik não tem sucesso em sua tentativa e quase morre. Nesse momento o personagem é salvo por aquele que se tornaria seu melhor amigo, Charles Xavier. Charles é um brilhante aluno, formado em Teologia e Filosofia, que trabalha em uma tese sobre mutação para sua Pós-Graduação na universidade de Oxford. Além disso, Charles é dotado de “poder” mental onde pode ler o que outras pessoas pensam, resgatar lembranças e mesmo dominá-las psiquicamente. Ao contrário de Erik, Charles tem uma amiga de muitos anos; Raven Darkholme (mais conhecida como Mistíca) é uma jovem que tem problemas para aceitar sua mutação, tendo em vista que em sua forma original ela é completamente azul e foge dos padrões de beleza da sociedade.

Charles Xavier e Mística são convidados a fazer parte de uma investigação americana que responsabiliza um mutante por um conflito que pode gerar uma Terceira Guerra Mundial. Essa questão é inclusive um ponto alto do filme, que liga um importante momento histórico (a Guerra Fria) com o inicio de X-Men, no filme inclusive, essa primeira “turma” de mutantes é responsável por fazer com que a Guerra Fria não termine em uma 3º Guerra Mundial. O fato do inicio da história ser contado no último filme traz a noção de que o fim é sempre o começo de outra história.

É nesse momento de conflito da história que Charles Xavier recruta jovens mutantes para fazer parte de um grupo especial da investigação americana, e em uma das investidas para deter o responsável pela tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética, Charles salva a vida de Erik que no mesmo momento dentava vingar a morte de sua mãe. Erik então entra para o grupo de Xavier e no desenrolar da história todos conseguem o objetivo final de evitar uma nova Guerra Mundial.

Com pontos de vista diferentes em relação aos humanos Charles e Erik tomam rumos distintos, Erik então se torna o Magneto como todos conhecem, Mística e alguns jovens se unem a ele enquanto Charles, que crê na possibilidade de humanos e mutantes viverem em harmonia funda a escola de mutantes.


Título original: X-Men: First Class
Lançamento: 2011 (EUA)
Direção: Matthew Vaughn
Distribuição: 20th Century Fox


Universidade Veiga de Almeida
Disciplina: Laboratório de Comunicação
Professora: Érica Ribeiro
Alunos: Luan Silva
Leonardo Curak

Análise crítica- Mãos talentosas



A essência dos personagens

A narrativa do filme conta a história de Benjamim Carson, um homem negro que se tornou um neurocirurgião benquisto pela sociedade médica. Bennie, como é chamado quando criança, passa por algumas dificuldades no colégio. Suas notas são ruins, mas logo sua mãe detecta o que há de errado: ele possui uma deficiência visual e necessita de usar óculos. Com os óculos, suas notas começam a aumentar e isso se resolve. Porém, esse não é o único problema que o rodeia. Além de sofrer preconceito, Ben, às vezes, não é muito paciente.
A produção audiovisual traça o perfil psicológico do protagonista muito bem. Ele é um bom homem, inteligente, mas não acredita em si próprio muitas vezes e possui um temperamento explosivo. Há cenas em que Ben não consegue controlar esse temperamento e acaba agindo de forma a atingir outras pessoas. Até mesmo pessoas de quem gosta, como exemplo a sua mãe. O filme mostra isso desde o início, quando Bennie, em sua infância, bate em um menino que implica com ele. Depois, quando é adolescente e ataca a sua mãe e um garoto do colégio com um canivete. Mais tarde, quando adulto, ele quase perde a paciência com um médico, o qual fazia parte da equipe onde era residente. Mas Ben tem um bom coração. É um médico muito dedicado e com um grande talento. Benjamim Carson quebra um paradigma: ele é médico, mas acredita no poder da fé e reza todos os dias.
A mãe de Ben trabalha como emprega doméstica e babá e tem vergonha de contar isso aos outros. Ela tem problemas psiquiátricos e procura ajuda em um hospital especializado. O perfil psicológico dessa personagem, que é coadjuvante no filme, é de uma mulher humilde, sonhadora, batalhadora e que quer o melhor para seus filhos. Ela sempre acreditou que Bennie e o irmão poderiam ser ótimos profissionais e apostou nisso quando pagava colégios caros e incentivava-os, às vezes, obrigava-os a estudar e ler.
O irmão de Bennie é praticamente o coro. Seu perfil psicológico não é traçado. Ele mora junto com Ben e a mãe quando criança e adolescente. Mas depois, quando o filme começa a focar na história de Benjamim Carson como médico, ele não aparece mais no filme e só se menciona que ele se tornou engenheiro.
O pai de Ben só é mencionado na narrativa, mas não aparece no filme. Ele não mora com eles. Nem na mesma cidade. Saiu de casa, quando Ben ainda era muito pequeno. A mãe sozinha os cria.
A mulher de Ben aparece provavelmente entre o final do Ato 2 e o início do Ato 3. É uma mulher aparentemente serena, toca um instrumento de música clássica. Porém, seu perfil psicológico não é definido.
Esses são os perfis dos personagens do filme Mãos talentosas – A história de Ben Carson. O autor poderia traçar melhor o perfil psicológico da mulher de Ben, já que ela aparece no clímax do filme e termina com ele.






Ana Paula Bahia(turma 1COM13D) e Thaize Turchetti(1COM13C)

Conflitos de gerações - Homossexualidade





Laboratório de Comunicação, Professora Érica Ribeiro
Grupo (Turma 1COM13C):
Ana Paula Bahia, Fernando dos Santos, Natália Pontes e Thaize Turchetti.

Introdução do Filme "O Último Samurai"


O filme tem início em 1876, onde a história gira em torno do personagem Nathan Algren (Tom Cruise), que é um condecorado capitão da Guerra Civil norte-americana que ganha a vida participando de espetáculos com o intuito de engrandecer as batalhas travadas pelos soldados americanos. Perseguido pelas dolorosas recordações de ataques contra os índios, nos tempos em que arriscava a vida lutando pela honra do seu país, Algren é um homem desiludido e amargurado que se desprende de sua realidade se embebedando. Um dia é contratado em nome do imperador do Japão para a bem paga missão de treinar o exército contra o rebelde Katsumoto (Ken Watanabe), líder dos samurais, que se opunha à modernização do país, e a sua vida muda para sempre.
Na era Tokugawa, se iniciava a Era Meiji, no Japão estava sendo implementado um acelerado desenvolvimento em termos de transportes e economia com o objetivo de alcançar a modernidade de que o Ocidente, representado pelos Estados Unidos, tanto se orgulhava. A classe guerreira dos samurais, cuja espada foi lei durante séculos num Japão tradicional que estava então a ser transformado, é um obstáculo à modernização do país que os membros do governo planejam aniquilar, negociando a compra de modernas armas de guerra aos norte-americanos, para um possível combate contra os camponeses samurais.



Nome: Rodrigo Pires Ventura
Matrícula: 20102101338
Turma: 1COM33B
Tema: Introdução do filme: “O Último Samurai”

Análise Acadêmica - UP Altas Aventuras


O longa-metragem UP-Altas Aventuras reúne diversos elementos audiovisuais de forma bastante sofisticada e rica, um dos motivos pelos quais foi premiado com o Oscar de melhor animação em 2009. Por se tratar de uma produção deste gênero, o filme destaca componentes que venham alcançar um número grande de espectadores, uma audiência em massa que não se restringe ao público infantil, como antigamente. Tal amplitude baseia-se na elaboração de um roteiro – o do filme segue a narrativa audiovisual clássica - que identifique também pessoas de outras faixas etárias, incluindo nos personagens dramas e conflitos do cotidiano adulto.
Um exemplo, presente no filme, é a realidade do protagonista: idoso, ele sente a perda de sua esposa e a solidão o aflige, ainda que resista a ser levado para um asilo. A sintonia das histórias contadas no filme com histórias de vida de quem o assiste é fruto de uma estratégia.
O cinema de animação é considerado arte industrial, pois se vale de instrumentos diversos para criar meios fantásticos de transmitir sentimentos e emoções, integrando a essa, outras formas de expressão. Nele encontramos música, plástica, dança, entre outras. Porém existem elementos que são próprios do cinema de animação, tais como: “Timing – estudo detalhado do tempo, Dinâmica do Movimento – aspectos que caracterizam a ação e o Acting – capacidade de fazer os elementos de uma animação ter dimensão psíquica” (DELALLO, p. 5).
Ainda sob o ponto de vista da aproximação com o espectador, o som é algo que é marcante no filme. Como o filme tem momentos de carga dramática intensa, as trilhas sonoras são ingredientes que reforçam o sentimento nas cenas, como quando a esposa do protagonista descobre que não pode ter filhos e a cena é coberta por uma trilha de notas tristes. Considerando a fala (som representativo), ela é essencial neste filme até mesmo em personagens que por convenção não falam nossa língua. É o caso dos cachorros, que carregam coleiras tradutoras e participam dos diálogos por meio deste instrumento, interagindo com outros personagens e também com o público.
Em termos gerais, UP-Altas aventuras segue um modelo de produção clássico e próspero dos estúdios Disney. Um dos pontos de virada evidentes é a morte da esposa do protagonista, acontecimento que gera nele a vontade de viajar com a casa até o Paraíso das Cachoeiras. Em alguns momentos, o menino Russel (coadjuvante) ganha destaque diante do protagonista, porém são aspectos da vida de Carl que são lembrados e interligados ao longo do filme, além das descobertas que ele faz durante a aventura.
O design das personagens merece um destaque. Carl é praticamente uma figura geométrica mais quadrada demonstrando claramente uma falta de flexibilidade enquanto Russel, mais gordinho e redondo representa justamente o lado mais dinâmico e participativo. (CRUZ, 2009)
Assim, o filme pode ser considerado uma compilação bem-sucedida de componentes audiovisuais, que cativam o espectador e fazem com que ele também embarque nesta animação.

Referências Bibliográficas:
CRUZ, Gabriel. Up-Altas Aventuras Resenha. 2009. http://jovemnerd.ig.com.br/especiais/filmes/up-altas-aventuras-resenha/
DELALLO, Jarislene. Unidade Didática sobre desenho animado. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2267-6.pdf

ALUNA: LARISSA DETONI LABCOM NOITE

Análise Crítica do Filme Código de Conduta



"E a vingança o deixa aquecido durante a noite?". Fala clichê dita por Nick Rice, personagem de James Foxx em Código de Conduta (Law Abiding Citizen).
O roteiro é salpicado com sinais óbvios de uma escrita sem sal, incluindo as cenas acessórias contidas de diálogos retóricos entre Foxx e Leslie Bibb's (Sarah Lowell).
O filme começa quando Shelton (Gerard Butler) e sua família estão aproveitando um momento familiar e agradável em casa, até serem violentamente interrompidos por dois bandidos que os fazem reféns, os amarram e amordaçam em sua própria casa.
Shelton, sem poder fazer nada, é forçado a presenciar sua esposa e filha serem torturadas e mortas.
Como qualquer ser humano com o emocional extremamente carregado, a consciência de Shelton passa a ser dotada por uma culpa insuperável, mas como um cidadão da lei, ele espera pelo sistema judiciário do país fazer justiça à memória de sua família.
Não há muito que ser dito após ele notar que a justiça não faria nada por ele.
Resolveu se vingar e fez tudo friamente durante todo o filme sem levantar suspeita a princípio e quando passou a levantar e confessar seus assassinatos, nem os mais poderosos dos Estados Unidos sabiam como parar esse homem.
Um dos assassinos de sua família, ele matou cruelmente e, de fato, foi uma cena desnecessária parecendo ser retirada de "Jogos Mortais” (Saw).
Shelton confessa que matou Darby (Christian Stolte) e continua matando outras pessoas, assim como continua confessando. Ele está na prisão. Como continua cometendo assassinatos?
É praticamente revoltante, quando os oficiais do caso sugerem e, de fato, acreditam que há uma segunda pessoa o ajudando.
Shelton é um psicopata e sofre de transtorno de personalidade caracterizado como desregularização emocional e raciocínio extremista.
Shelton continua levando adiante suas ameaças de morte e sentindo cada vez menos remorso. Mas o mais bizarro acontece no final, quando o diretor F. Gary Gray.,decidiu aplicar um simbolismo e capturou uma sombra de emoção em Shelton, no momento em que sua fúria atinge um ponto insuportável.
De fato, o potencial dos atores é indiscutível, mas ficam algumas dúvidas em relação à temática.
Por que os invasores da casa de Shelton fizeram isso? O que eles ganhariam
cometendo um ato tão hediondo? Isso não foi falado em momento algum.
Passou como se tivessem feito por fazer, mas foi cruel demais para tal.
Ficou devendo uma explicação mais para o lado dos bandidos, até pelo fato de o filme começar com o assassinato. O espectador fica esperando uma razão e ela nunca aparece e, na maior parte do filme, Shelton procura por justiça através de sua revolucionária e psicótica forma. Ficou um vazio e deixou a desejar.
O filme é de teor duvidoso, mas as boas atuações cobriram um pouco da temática confusa.
Direção: F. Gary Gray
Gênero: Ação
Elenco: Gerard Butler, Jamie Foxx, Michael Gambon, and Leslie Bibb.
Alunos: Isabela Vital
Ronaldo Gonçalves Ferreira
Turma: 1COM33A

Se beber, não case – Parte II

O filme de gênero comediante inicia-se com o mesmo formato da sua primeira parte. A produção cinematográfica vivida pelos personagens começa do meio para o fim da narrativa e sucessivamente retorna aos fatos que ocorreram no início da narração.

Na estrutura narrativa podemos apontar o fato de que o final do seu filme antecessor foi aproveitado para moldar o início do segundo filme. Esta característica do filme ressalta o pensamento de que todo início é uma final de um filme e um final será início de outro.

Desde da apresentação de ‘Se beber, não case – parte II’ até o seu desfecho encontramos diversas semelhanças em sua estrutura com o seu filme antecessor. As cenas da produção anterior serviram de inspiração para diversas cenas acessórias e essenciais da segunda parte.

Os pontos de virada do filme são bastante marcantes, tornam a narração clara e direta, apesar do ato 3 se apresentar no início e o começo se mesclar com o ato 2. A aparente confusão na estrutura da narrativa se apaga ao decorrer do filme com o desenrolar da produção e um desfecho esclarecedor e acima de tudo hilariante para um filme de gênero comediante.

Segundo Field, o filme é um recorte dentro de um determinado tempo e contexto da história de um personagem. Essa teoria é totalmente aceita em Se beber, não case – parte II caso o grupo de protagonistas se encaixasse com um personagem principal. Este é um ponto a ser destacado na produção pois não há um protagonista, pelo contrário existe um grupo de personagens principais.

Em um filme de comédia podemos observar um amplo número de cenas acessórias, que ligam ou preenchem as cenas essenciais. Esta grande quantidade de cenas acessórias serve para divertir o seu público já que uma narrativa comediante precisa ser bastante bem humorada e estas cenas contribuem muito para alegrar o consumidor.

Ao longo da história as características dos personagens são reveladas, descrevendo os gostos, os costumes e a personalidade de cada um. A vida interior e exterior dos personagens principais ficam bem expostas durante a narração, tornando clara a definição do estilo de cada.

A proposta do filme de comédia é bem objetiva, entreter o seu público. Neste filme classificado para maiores de 16 anos, observamos diversas cenas humorísticas destinada ao público mais adulto. Não seria exagero se a produção fosse classificada para maiores de 18 anos pois apresenta diversas imagens de nudez e de violência.

O filme apresenta início e final imprevisíveis, apesar apresentar estrutura semelhante com o seu antecessor, podemos esperar uma nova seqüência tão bem humorada como as duas primeiras produções. Mantendo a boa estrutura da narração e inovando com idéias e acontecimentos inusitados, a saga será um sucesso, assim como os livros do Dan Brown mantém a mesma fórmula porém traz sempre novos assuntos para ser abordados.

O clímax de ‘Se beber, não case – parte II’ ocorre quando o filme retorna ao início da narrativa e se encaminha para a conclusão. Nesse ponto de virada acontece a explicação de todo a narração vista pelo expectador. O enredo do filme se encaixa perfeitamente e torna a produção coesa.

Integrantes:

Lucas Albano

Erick Lima

Turma: 1COM33B

Disciplina: Laboratório de Comunicação

Professora: Erica Ribeiro

Documentário - Conflito de Gerações

Grupo: Filipe Dias
Ricardo Bomfim
Gabriela Donza
Leandro Osawa
Thalles Silveira
José Henrique

http://www.youtube.com/watch?v=G4zyjn0VCOQ

"Conflito de Gerações" O QUE É AMOR?




Vídeo Mini Documentário
"Conflito de Gerações"
O QUE É AMOR?

Universidade Veiga de Almeida
Laboratório de Comunicação
Professora: Érica Ribeiro
Alunos:
Isabela Vital
Rhaissa Soares
Romulo Tavares
Ronaldo G. Ferreira
Terceiro Período
Comunicação Social

Especial agradecimento aos convidados nesse vídeo.

Análise Acadêmica - Edward mãos de Tesoura



Edward mãos de Tesoura conta a história de Edward (Johnny Depp), um garoto criado por um inventor maluco. Quando criou o garoto, o cientista colocou mãos de tesoura, provisoriamente. Quando ele completou as mãos para colocar em Edward, ele se emociona por ver o garoto quase "pronto" e morre. Edward acaba ficando sozinho na mansão de seu criador, até que certo dia uma vendedora de cosméticos encontra Edward.


Edward é levado para a casa da vendedora e tenta se adaptar ao novo meio que é inserido.Edward traz uma reflexão ao telespectador sobre diferença e a compreensão dos limites dos outros. Por Edward está acostumado a morar sozinho, encara dificuldade de adaptação e de aceitação em seu novo meio social. A sociedade o rejeita e ele sofre por ter tesouras no lugar das mãos. Edward é um personagem solitário em busca de aceitação.

Grupo:
Daniel Bezerra
Saulo Pinheiro

Documentário Conflito de Gerações





Aluna: Larissa Detoni
Lab Com. Noite

Análise Acadêmica “Piratas do Caribe – Navegando em águas misteriosas”

Piratas do Caribe é uma franquia que pertence aos estúdios Disney. Até hoje foram lançados quatro longa-metragem com status de superprodução que renderam algumas das maiores bilheterias do cinema mundial.

Johnny Depp interpreta Jack Sparrow em quatro longas da franquia Piratas do Caribe. Jack é um pirata atrapalhado, porém inteligente e engenhoso. Suas ações à primeira vista parecem não ter qualquer sentido, mas no decorrer da trama se mostram eficientes e impensáveis. Toda a trama gira na busca incessante de Jack por seu navio o “Pérola Negra” que constantemente é alvo de outros piratas. Ele é capaz de fazer qualquer coisa para ter seu navio de volta.Sparrow é um pirata que quebra todos os paradigmas e estereótipos de um pirata das histórias convencionais, ele é atrapalhado, debochado, muitas vezes covarde, e não hesita em colocar outras pessoas em seu lugar para se salvar.

Em sua última aparição no filme “Piratas do Caribe – Navegando em águas misteriosas”, Jack está em busca da fonte da juventude, mas novamente sua principal ambição é recuperar seu querido navio, o Pérola, que se encontra em poder do mais temido dos piratas, o Barba Negra.

Neste filme o elenco original foi reduzido a Sparrow, o Capitão Barbosa, e alguns outros personagens que auxiliam no desenrolar da história, foram adicionados outros personagens que darão sequência as aventuras de Jack, uma delas é a filha do pirata Barba Negra, interpretada por Penélope Cruz, ela vive uma antiga namorada de Sparrow que foi abandonada pelo mesmo sem qualquer tipo de explicação.

O filme possui incríveis efeitos especiais e sequências de batalha que aliadas à trilha sonora e sonoplastia resultaram em sequências recheadas de ação e ao mesmo tempo cômicas graças à atuação de Depp. Este misto de cenas de ação com tons de ironia e momentos engraçados dão uma dinâmica diferente aos filmes do gênero aventura, que normalmente possuem cenas de coragem e resgates de pessoas inocentes. Na história a maioria dos personagens são ladrões que buscam apenas riquezas, poder, juventude. Este é o grande paradigma que é quebrado, pois o “mocinho” também é um deles, e nós espectadores torcemos para que este criminoso se salve das acusações do governo e da justiça.

Jack não é, de forma alguma, alguém digno de perdão por seus crimes, mas ainda assim , ironicamente, torcemos para que ele conquiste seus objetivos e suas ambições a todo custo.


Mayke Alvares
Patrick Vidal

Sinopse: O Capitão Jack Sparrow retorna em mais uma aventura cheia de ação sobre verdade, traição, juventude e legado. O capitão começa sua jornada quando cruza com uma mulher de seu passado (Penélope Cruz), a filha do lendário Barba Negra. Sparrow está em busca da Fonte da Juventude, e não sabe se a relação deles é amor, ou se ela apenas é uma cruel golpista que quer saber como chegar à fonte. No navio de Barba Negra, Sparrow se preocupa em quem deve ficar se olho: em seu antigo amor, ou em seu grande rival, o Barba Negra.

Elenco: Johnny Depp, Geoffrey Rush, Ian McShane, Penélope Cruz, Stephen Graham, Sam Clafin, Max Irons, Astrid Bergès-Frisbey, Keith Richards.

Análise Crítica - Refém





Refém " Você sacrificaria outra família para salvar a sua?"

O filme "Refém" traz a história de Jeff Talley ( Bruce Willis), um negociador da SWAT de Los Angeles, Califórnia. Jeff se encontra traumatizado com um desfecho trágico em um caso onde atuou, em uma falha, permitiu que o assassino matasse o refém, um adolescente.
Com isso, Jeff se muda para uma cidade do interior, e depois de anos do ocorrido, aceita o cargo de chefe de polícia da cidade de Bristo Caminia ( cidade fictícia).
É quando um grupo de três jovens resolvem se "divertir" e seguem uma menina até sua casa. Logo depois, tentam estuprá-la, mas o pai da menina vê a cena e grita. Então os três jovens assustados correm para dentro da mansão. Mal sabiam eles que a mansão era do influênte empresário Walter Smith e que aquele caso chamaria atenção de todo o estado.
Walter é um empresário que é envolvido com uma rede de traficantes de dados, hackers que atacam as dependências dos Estados Unidos. Em sua casa, existe um CD que possue importantíssimas informações de nível sigiloso, que deveriam estar em posse dos hackers, Mas Walter não pode entregar, pois está sendo sequestrado.
Depois de descobrir isso, os traficantes resolvem sequestrar a família de Jeff, e prometem matá-los enquanto ele não resolver o sequestro na mansão.
Durante a duração do filme, Jeff mantém contato com Tommy Smith ( filho de Walter, dono da mansão), e consegue libertar todos, sendo que entre isso, dois dos jovens morrem e o último, resolve atear fogo na mansão.
No final, Jeff e Walter se unem e num encontro falso com os traficantes, eles então matam todos os envolvidos e quebram o cd, acabando assim com as ameaças.




"Refém" é um filme estadunidense baseado no romance de Robert Crais, e adaptado para o cinema por Doug Richardson. Lançado em 2005, tem o gênero classificado como drama, mas possui fortes indícios de ação, além de um roteiro muito bem escrito e um elenco de primeira.
Bruce Willis se supera nesse filme, mostrando mais uma vez porque é considerado um dos maiores atores de Hollywood. Suas expressões são muito marcantes, envolto em drama e ação, ele não deixa de usar seu lado cômico, fazendo piadas dentro de situações tensas.


Também não se pode deixar de lado, a atuação dos três jovem "assaltantes", Ben (Mars Krupcheck ) , Jonathan ( Dennis Kelly ) e Marshall ( Kevin Kelly ). É em torno deles que a história gira, junto com Bruce Willis, fazem um super grupo de atores que conseguem transmitir a emoção necessária para fazer um filme desse tipo.




Felipe Senra e Allan Roubertie