15 de jun. de 2011

"Na minha época..." documentário


Alunas: Sâmella Souza
Hyanna Ferreira
Mariana Pereira
Turma: 1com13c

Documentário: Conflito de Gerações na Sociedade



Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social.
Disciplina: Laboratório de Comunicação.
Professora: Érica Ribeiro

Alunos: Ingrid Tércia, Jessica Maia, Raphael D'Oliveira e Thiago Natal.

Querido John




Autor: Nicholas Sparks
Diretor: Lasse Hallström
Gênero: Romance


John cresceu sem o amor materno, seu pai o criou dando amor a sua maneira, mas não foi o suficiente para John que quando chegou a sua adolescência se revelou mais um dos garotos rebeldes que não prometiam futuro algum. Depois de terminar o colégio ele começou a trabalhar em algumas lojas da cidade, sempre na mesma rotina, saindo com garotas, bebendo, arrumando briga e pulando de emprego a cada mês. Até que cansou dessa vida e decidiu se alistar nas Forças Especiais do Exército Americano.
Ele amadureceu lá, ganhou além de músculos sabedoria e logo de soldado passou a ser sargento. Mas tudo em sua vida muda quando ele volta para sua cidade natal na Carolina do Norte para passar sua licença de duas semanas.
Enquanto fazia uma pausa entre uma surfada e outra, fica encantado ao observar uma jovem com seu cabelão loiro e olhos gigantes conversando com os amigos. Foi amor a primeira vista e John soube no primeiro momento que seria muito mais que um amor de verão, Savannah era a garota de seus sonhos. Savannah, uma garota religiosa, altruísta incapaz de falar um palavrão que estava ali de férias da faculdade, também se apaixona por John e eles vivem as duas semanas mais apaixonadas e intensas de suas vidas.
Quando essas duas semanas terminam John precisa voltar para sua base na Alemanha, para concluir seu serviço militar em um ano, mas não antes de prometer a Savannah que um dia irá se casar com ela. Savannah em troca promete esperar por ele, para que ele cumpra sua promessa e sugere que eles continuem se correspondendo, a princípio por e-mail. Mas John não sabe para onde vai e nem pode contar para onde vai então eles passam a trocar as velhas e boas cartas de amor. Ele volta para casa no tempo previsto, porém, para passar apenas 18 horas. Os EUA vivem o pós 11 de setembro e o idealista John resolve se realistar como um típico soldado viciado em guerra, que não pode abandonar covardemente seus companheiros e nem deixar o seu país em um momento de crise, se realistando mais dois anos.
Savannah, indignada, não sabe se aguentara mais dois anos sem o seu grande amor. Ela literalmente se entrega ao amado John, mas não tem muita certeza se este romance vai sobreviver a tudo. É aí que a moça resolve fazer a escolha que mudará não só sua vida, mas, claro, a do seu queridíssimo John. E as conseqüências desse ato são o que conduzir o resto de suas vidas. Savannah se casa com Tim Wheddon para poder criar o filho dele, Alan que sofre de autismo. Ela tem o sonho de construir um sitio para ajudar crianças com essas deficiências.
O que ambos não esperavam é que o destino nem sempre conspira a nosso favor, Tim Wheddon descobre que esta gravemente doente quando John volta para tratar dos assuntos do enterro de seu pai ele decide ir rever Savannah. Depois de tanto tempo sem se verem os dois ficam sem saber como agir e percebem que mesmo depois de tantos anos o amor dos dois não acabou, mas agora ela não era mais a jovem cheia de esperanças, mas sim uma mulher adulta cheia de responsabilidades e compromisso.
Savannah e John conversam como dois estranhos como que se o tempo tivesse acabado com toda a intimidade, numa conversa cheia de restrições e cuidado com as palavras. John, então descobre quem é o marido de Savannah e o sentimento de traição o domina ainda mais. É quando algumas coisas começam a se encaixar e John percebe que nada na sua vida e de Savannah foi tão simples quanto aquelas duas semanas que passaram juntos quando se conheceram e pior do que isso, que nada os fariam voltar naquele tempo. Quando ele faz uma escolha que irá ajudar a salvar a vida de um velho amigo e o amor da sua vida de uma maneira anônima, mas que resultara em uma nova direção para o destino desse casal.
“Querido John” é uma linda e comovente história de amor açucarada, daquelas que arrancam lágrimas com facilidade das pessoas. Onde mostra que o amor é testado por uma grande tragédia e casal vai perceber que a paixão supera tudo, porém, por terem feito escolhas erradas, pode ser tarde demais para esse amor dar certo. Sem dúvida é uma história triste, mas verdadeira e que te faz pensar sobre o que é amar verdadeiramente alguém. Querido John não foge disso. Mostra que ele é muito mais do que um querido John: é um maravilhoso John.




Disciplina: Laboratório de Comunicação
Grupo: Adriana Cristina e Náiade Gomes

Documentário Conflito de Gerações









Documentário produzido pelos alunos do curso de Comunicação Social da Universidade Veiga de Almeida - Tijuca - Noite

Mayke Alvares
Giulia Fernandes
Gustavo Saraiva
Thaissa Torres
Francisco Souza


Matéria: Lab. de Comunicação - Erica Ribeiro

Conflitos de Gerações - A evolução do homem no mundo estético

PARTE 1



PARTE 2



GRUPO:
Náiade Gomes
adriana Cristina

Vídeo - Tal pai. tal... filho?



VÍDEO: Tal pai, tal... filho?
TEMA: Conflito de gerações
SINOPSE: O documentário mostra a diferença de criação e relacionamentos de filhos com seus pais. Em paralelo, mostra os diferentes tipos de família que são formadas por diferentes situações, onde a diferença principal é a presença do pai na vida do filho. O conflito é exposto quando em comparação às gerações passadas, vemos que a relação de pai e filho era mais fria e distante, bem diferente de hoje em dia.

DISCIPLINA: Laboratório de comunicação
PROFESSORA: Érica Ribeiro
GRUPO:
Alan Brum - 20102102550
Daniel Bezerra - 20102100553
Saulo Pinheiro - 20102101619

Análise Acadêmica - Apenas uma vez



O filme Apenas Uma Vez é um filme musical irlandês, foi escrito e dirigido por John Carney. Suas cenas se passaram em Dublin,na Irlanda. O filme pertence ao gênero drama e possui certas características de romance. Os principais atores são Glen Hansard e Markéta Irglová, que também são músicos além de atores .

No filme características pessoais dos atores são incorporadas aos personagens. Isso pode ser notado pela forma como Hansard canta e toca o seu violão velho e arranhado que o acompanhava em turnês com sua antiga banda The Frames. Já Irglová veste a personagem com sua timidez e falta de jeito clássica que puderam ser notada quando ele foi receber o Oscar de Melhor canção Original e também em suas performances com a banda que montou com Hansard, chamada Swell Season.

Por serem músicos que comumente faziam e tocavam músicas com temas melancólicos e intensos, o filme também ganhou essa característica de vida sofrida e ao mesmo tempo pacata.

No filme os dois atores são pessoas simples que tem em comum o interesse pela música. Hansard interpreta um homem que conserta aspiradores juntamente com seu pai na loja da família, e durante seu tempo livre da loja, ele costumava tocar violão e cantar ao ar livre. Ao contrário do que muitos cantores de ruas fazem, o personagem de Hansard canta apenas músicas próprias e as interpreta intensamente, de forma visceral, como se fosse um desabafo. O que se assemelha a sua forma de cantar em seus shows. O personagem de Hansard parece ser uma versão dele, que ele emprestou pra dar vida e verdade ao filme.

Já Irglová interpreta uma imigrante tcheca que vive numa casa pobre com sua filha e outras pessoas para pagar o aluguel. Ela vende flores para conseguir pagar sua parte, tal dificuldade financeira impede que ela consiga se concentrar mais na música, se dedicando ao piano que é o instrumento que ela toca e que não é um dos mais baratos a cessíveis a qualquer pessoa. Ela vive praticamente como uma mãe solteira, pois seu marido saiu de casa e não mandou notícias de onde estava ou se ia voltar. Irglová se parece com sua personagem no jeito quieto de se portar e na nacionalidade do personagem no filma, pois ela nasceu na República Tcheca.

O encontro dos dois acontece por acaso, quando Irglová está vendendo flores e vê Hansard tocando suas músicas na calçada. Eles conversam um pouco sobre o motivo da música e logo percebem a identificação que há entre eles. Essa identificação é percebida porque ambos foram abandonados pelas pessoas que amavam e são apaixonados por música.

O ponto de virada desse filme é quando o personagem de Hansard decide gravar um cd e convida Irglová para participar do projeto. Ela aceita e eles passam dias e noites juntos gravando o cd, que é a concretização do sonho de Hansard. Porém, ao final da gravação, quando chega a hora de sair em viagem numa turnê, Irglová se sente impedida por causa da sua filha e da dúvida da volta do marido. Mesmo assim Hansard decide seguir em frente, e enquanto estava em turnê conseguiu dinheiro o bastante para mandar entregar na casa de Irglova um piano, o qual ela toca para sua filha e para seu marido que aparece depois de tanto tempo.

A aproximação dos personagens foi muito forte e os laços criados, igualmente intensos. O que traz uma sensação de romance entre os dois, romance esse que não chega a acontecer, e isso decepciona alguns que viram o filme. Mas no final, nota-se que tal sensação é criada de propósito para complementar a lógica do roteiro e a idéia central do filme que é deixar a seguinte pergunta no ar: “Quantas vezes encontramos a pessoa certa?” Opróprio título do filme é a resposta: “Apenas uma vez”.

Sobre as questões técnicas, vale ressaltar que mesmo com orçamento de apenas 130.000 euros (aproximadamente 300.000 reais), o filme conseguiu destaque pela trilha sonora, o que lhe rendeu o Oscar de Melhor Canção original. Tecnicamente o filme não é dos melhores, pois nota-se que devido ao baixo orçamento algumas imagens são tremidas e de ângulos que não favorecem a compreensão da cena. Porém, tais falhas parecem, em muitas vezes, que foram propositais. Porque a essência do filme era trazer algo real, como uma história mais comum do que os contos de fadas já conhecidos, só que sem glamour e nem aquele velho clichê de que os apaixonados viveram felizes para sempre.




ANÁLISE ACADÊMICA: Filme Once (Tradução: Apenas uma vez)
DISCIPLINA: Laboratório de comunicação
PROFESSORA: Érica Ribeiro
ALUNO: Alan Brum - 20102102550

Análise do Filme - Eduardo e Mônica



Ao som de um grande sucesso da década de 80, do grupo Legião Urbana, momentos marcantes da vida de um jovem casal são exibidos na nova campanha publicitária da operadora de telefonia móvel, Vivo. O curta-metragem dirigido Nando Olival conta momentos da vida de dois jovens que se encontram de maneira inesperada e após certo tempo iniciam um relacionamento amoroso.

O filme conta a história de Eduardo e Mônica, jovens pertencentes à mesma cidade, porém, inseridos em ambientes sociais distintos. As diferenças social e cultural são evidentes e apontadas ao longo da narrativa. Assim como na música que deu origem ao filme, a trilha ilustra a história do casal desde o encontro casual em que se conheceram, a evolução do sentimento de ambos e o desfecho, o romance, numa mistura de pontos essenciais e outros que complementam o desenrolar do conto obedecendo a ordem cronológica dos fatos.

O encontro dos personagens pode ser destacado com uma das cenas essenciais do filme, a maneira como o entrelace entre o casal acontece e a cena que Eduardo passa no vestibular. Tais momentos são fundamentais para o entendimento e desenvolvimento da trama de maneira que a ausência de uma das cenas modificaria a percepção da história por parte do receptor. Cenas que mostram viradas de rumo de narrativa e mudança de atmosfera da trama caracterizam de forma contundente os exemplos supracitados.

No que tange as cenas acessórias, pode-se apontar o momento em que as diferenças entre eles são destacadas, como gostos pessoais, maturidade emocional, laços familiares e até opiniões culturais. Retirá-las da narrativa pode não comprometer a história, mas faria com que a mesma perca boa parte dos elementos que floreiam e enriquecem o conteúdo.

Apesar de cada momento da música – e portanto, do filme – obter em tese uma importância significativa, o destaque para as cenas descartáveis pode ser visto na cena em que o casal pinta a casa ao mesmo tempo em que embalam seus filhos nos carrinhos de criança. A cena compõe a história de maneira satisfatória, porém não compromete o enredo da mesma caso fosse retirada do contexto da exibição.

Numa determinada ótica, as cenas descartáveis possuem o mesmo papel que as cenas acessórias, se não fossem única e exclusivamente pelo caráter de relevância dentro de qualquer trama. No filme em questão, as cenas descartáveis podem ser vistas também nos momentos de yoga de Mônica, onde um take de longa duração – se comparado ao verso da música – foi utilizado para demonstrar tal passagem na música.




Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social
Laboratório de Comunicação - Érica Ribeiro

Alunos: Carlos Eduardo Cardoso
Wendell Carmona

Análise Crítica :Roteiro-Paradigma do Filme "Guerra nas Estrelas "


O filme começa com uma fantástica sequência de perseguição de naves estrelares. São apresentados os personagens Darth Vader e Princesa Leia. Ela é capturada pelo Maligno Vader que está querendo recuperar os planos técnicos da Estrela da Morte, uma estação de batalha capaz de destruir um planeta inteiro. Em meio à perseguição, dois robôs conseguem fugir com os planos técnicos da Estrela da Morte. São eles: C3PO e R2D2.
Depois dessa sequência a história muda para a apresentação de Luke Skywalker, um garoto que vive entediado na fazenda de seu tio. Conhecemos o tio e tia dele. C3PO e R2D2 vão para no planeta de Luke e acabam sendo adquiridos por seu tio.
Luke vê a imagem holográfica emitida por R2D2 da princesa Leia pedindo ajuda a Obi (Ben) Kenoby. Pouco tempo depois, o robozinho R2D2 foge a procura de Ben Kenoby, um velho Cavaleiro Jedi conhecido da princesa Leia. Luke vai ao resgate do robozinho, acaba se metendo numa enrascada e, coincidentemente, encontra o velho Jedi.
Ben Kenoby vê a imagem holográfica emitida por R2D2. Ao saber que Leia foi capturada por Vader e que o robozinho contém os planos técnicos da Estrela da Morte, Ben pede ajuda para Luke em levar R2D2 a Alderan. Luke recusa.
Poucas cenas adiante, Luke e Ben vêem os vendedores de C3PO e R2D2 mortos, provavelmente pelas tropas imperiais. Eles acham que o império quer capturar o robozinho que contém o plano. Luke imediatamente associa que tal incidente levará as tropas imperiais à casa de seus tios. Apavorado, Luke vai até a casa de seus tios, onde os encontra mortos.
Furioso, Luke muda de ideia e decide ir a Alderan com Ben. Esse é o PONTO DE VIRADA 1, que põe fim ao ato 1 e inicia o ato 2. Repare que agora a história é levada para outra direcção. Não é mais a história de Luke e sua vida chata na fazenda. Agora é a história de Luke numa viagem interplanetária contra as tropas imperiais.
Para ir ao planeta Alderan, Luke e Ben precisam de um piloto que os leve. Então eles vão para uma cantina em Mos-Esley. Na cantina se metem em apuros dos quais conseguem escapar. Conhecem Han Solo, um piloto que dispõe de uma nave superveloz. Eles contratam Han Solo para levá-los há Alderan. Esse ponto da história é a PINÇA 1, que coloca a trama em movimento. Eles já têm um piloto e vão para Alderan.
No caminho, são perseguidos por tropas imperiais e conseguem escapar. Quando chegam próximo a Alderan, apenas vêem uma chuva de meteoros. Essa chuva nada mais é que Alderan em pedaços, pois foi destruído pela Estrela da Morte. Nesse momento, um caça imperial passa por eles. Eles perseguem o caça e tentam destruí-lo, mas antes disso são sugados para dentro da Estrela da Morte pelo feixe de tração. Esse é o PONTO CENTRAL, onde o segundo ato recebe uma mudança de direcção. Agora não é mais a história de Luke e Ben tentando chegar em Alderan. Agora é a história de Luke, Ben e Han Solo tentando escapar da Estrela da morte.
Já dentro da estrela da morte, Luke e Han conseguem se disfarçar de tropas imperiais, enquanto Ben tentará desligar o feixe de tracção da Estrela da Morte, para que possam fugir. Enquanto Ben segue seu caminho, Luke, Han e os robôs ficam escondidos numa sala. R2D2 descobre que a princesa Leia está presa na ala de detenção da Estrela da Morte. Luke quer resgatá-la, mas Han não o quer. Então, Luke cutuca a ganância de Han para convencê-lo. Essa cena é a PINÇA 2. Ela põe o ato 2 em movimento. Em vez de apenas ficarmos vendo Ben desligar o feixe de tracção, também veremos Luke e Han resgatando a princesa Leia.
Em fim, Luke e Han conseguem resgatar a princesa Leia. Ben consegue desligar o feixe de tração. Agora eles têm que voltar para a nave e fugir. Luke, Leia, Han e os robôs voltam para a nave, mas Ben trava um duelo contra Darth Vader e morre. Perseguidos pelas naves do império, Luke, Leia, Han e os robôs fogem da Estrela da Morte a salvos. Esse é o PONTO DE VIRADA 2. A história é revertida numa outra direção que leva ao Ato 3. Agora não é mais a história do resgate da princesa Leia. É a história de uma ofensiva contra a Estrela da Morte.
Numa base da rebelião, após o estudo dos planos técnicos, descobre-se uma fraqueza na Estrela da Morte. Com isso presenciamos uma sensacional batalha final das forças do bem contra as forças do mal. Naves rebeldes enfrentam a Estrela da Morte, que a qualquer momento podem disparar contra o planeta em que se localiza a base rebelde. Obviamente os mocinhos vencem. Luke consegue destruir a Estrela da Morte e a história chega ao fim.



Alunas : Alinne Magno e Ingrid Rabello
Laboratório de Comunicação
Turma : 1COM13C

Análise Crítica - Cidade de Deus


Cidade de Deus (2002)
Direção: Fernando Meirelles, Katia Lund
Roteiro: Bráulio Mantovani


O filme rodado inteiramente dentro das favelas cariocas, já nasceu polêmico. Sua gravação foi realizada em territórios controlados pelo narcotráfico, a produção precisou de uma autorização das associações de moradores, que atendiam aos chefes do crime local para começar a rodar. Conseguiram os lugares das filmagens, com a condição de que contratassem o maior número possível de moradores das comunidades para trabalhar nela.
Fernando Meirelles então criou uma ONG chamada: Nós do Cinema, que preparou e selecionou diversos moradores para participar do filme. Com o elenco que conhecia e fazia parte da realidade existente na favela trouxe ainda mais veracidade para a história, essa experiência foi extremamente positiva e Matheus Nachtergaele foi o único ator profissional a trabalhar na produção.
O filme tem a temática da ascensão do crime dentro da favela Cidade de Deus. O personagem Buscapé, assim como tantas outras crianças, cresceu em meio a um dilema: Seguir o fluxo e ir pelo caminho do crime ou tentar fazer a diferença?
Buscapé no início do filme começa a relembrar sua infância e como todas as suas escolhas levaram-no até aquele momento crítico em que se encontra. De um lado, a PM. Do outro, o tráfico e no meio sua vida por um fio.
A direção de Cidade de Deus é inovadora, beira ao documentário de tão realista. O roteiro traz diálogos memoráveis, uma realidade crua que pesa em todos os espectadores. O filme nos mostra que não existe mocinhos ou vilões, e sim produtos de uma sociedade corrompida.





Universidade Veiga de Almeida
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Laboratório de Comunicação - Érica Ribeiro
Ingrid Tércia e Jéssica Maia

X-Men: Primeira Classe



No mais novo filme da franquia X-Men, clássica história em quadrinhos da Marvel Comics, é contada a história dos primeiros e principais personagens da saga, além do motivo para a divisão dos mutantes e como surge a famosa escola para jovens “superdotados”.

Em X-Men primeira classe, é traçado o perfil daqueles que se tornariam lideres dos mutantes. Erik Lehnsherr, que mais tarde adota o nome de Magneto, era um menino judeu e viu sua mãe ser assassinada diante dele por um líder nazista durante a segunda Guerra Mundial. Ele só sobrevive por ter o “poder” sobre metais, o que interessa as forças nazistas. Sozinho e com mágoa daqueles que foram responsáveis pela morte de seus pais, Erik decide fazer vingança e matar os principais lideres do massacre aos judeus.

Em uma dessas tentativas de vingança, Erik (Magneto) está atrás daquele que foi o responsável pela morte de sua mãe, sem saber que este também era um mutante, Erik não tem sucesso em sua tentativa e quase morre. Nesse momento o personagem é salvo por aquele que se tornaria seu melhor amigo, Charles Xavier. Charles é um brilhante aluno, formado em Teologia e Filosofia, que trabalha em uma tese sobre mutação para sua Pós-Graduação na universidade de Oxford. Além disso, Charles é dotado de “poder” mental onde pode ler o que outras pessoas pensam, resgatar lembranças e mesmo dominá-las psiquicamente. Ao contrário de Erik, Charles tem uma amiga de muitos anos; Raven Darkholme (mais conhecida como Mistíca) é uma jovem que tem problemas para aceitar sua mutação, tendo em vista que em sua forma original ela é completamente azul e foge dos padrões de beleza da sociedade.

Charles Xavier e Mística são convidados a fazer parte de uma investigação americana que responsabiliza um mutante por um conflito que pode gerar uma Terceira Guerra Mundial. Essa questão é inclusive um ponto alto do filme, que liga um importante momento histórico (a Guerra Fria) com o inicio de X-Men, no filme inclusive, essa primeira “turma” de mutantes é responsável por fazer com que a Guerra Fria não termine em uma 3º Guerra Mundial. O fato do inicio da história ser contado no último filme traz a noção de que o fim é sempre o começo de outra história.

É nesse momento de conflito da história que Charles Xavier recruta jovens mutantes para fazer parte de um grupo especial da investigação americana, e em uma das investidas para deter o responsável pela tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética, Charles salva a vida de Erik que no mesmo momento dentava vingar a morte de sua mãe. Erik então entra para o grupo de Xavier e no desenrolar da história todos conseguem o objetivo final de evitar uma nova Guerra Mundial.

Com pontos de vista diferentes em relação aos humanos Charles e Erik tomam rumos distintos, Erik então se torna o Magneto como todos conhecem, Mística e alguns jovens se unem a ele enquanto Charles, que crê na possibilidade de humanos e mutantes viverem em harmonia funda a escola de mutantes.


Título original: X-Men: First Class
Lançamento: 2011 (EUA)
Direção: Matthew Vaughn
Distribuição: 20th Century Fox


Universidade Veiga de Almeida
Disciplina: Laboratório de Comunicação
Professora: Érica Ribeiro
Alunos: Luan Silva
Leonardo Curak

Análise crítica- Mãos talentosas



A essência dos personagens

A narrativa do filme conta a história de Benjamim Carson, um homem negro que se tornou um neurocirurgião benquisto pela sociedade médica. Bennie, como é chamado quando criança, passa por algumas dificuldades no colégio. Suas notas são ruins, mas logo sua mãe detecta o que há de errado: ele possui uma deficiência visual e necessita de usar óculos. Com os óculos, suas notas começam a aumentar e isso se resolve. Porém, esse não é o único problema que o rodeia. Além de sofrer preconceito, Ben, às vezes, não é muito paciente.
A produção audiovisual traça o perfil psicológico do protagonista muito bem. Ele é um bom homem, inteligente, mas não acredita em si próprio muitas vezes e possui um temperamento explosivo. Há cenas em que Ben não consegue controlar esse temperamento e acaba agindo de forma a atingir outras pessoas. Até mesmo pessoas de quem gosta, como exemplo a sua mãe. O filme mostra isso desde o início, quando Bennie, em sua infância, bate em um menino que implica com ele. Depois, quando é adolescente e ataca a sua mãe e um garoto do colégio com um canivete. Mais tarde, quando adulto, ele quase perde a paciência com um médico, o qual fazia parte da equipe onde era residente. Mas Ben tem um bom coração. É um médico muito dedicado e com um grande talento. Benjamim Carson quebra um paradigma: ele é médico, mas acredita no poder da fé e reza todos os dias.
A mãe de Ben trabalha como emprega doméstica e babá e tem vergonha de contar isso aos outros. Ela tem problemas psiquiátricos e procura ajuda em um hospital especializado. O perfil psicológico dessa personagem, que é coadjuvante no filme, é de uma mulher humilde, sonhadora, batalhadora e que quer o melhor para seus filhos. Ela sempre acreditou que Bennie e o irmão poderiam ser ótimos profissionais e apostou nisso quando pagava colégios caros e incentivava-os, às vezes, obrigava-os a estudar e ler.
O irmão de Bennie é praticamente o coro. Seu perfil psicológico não é traçado. Ele mora junto com Ben e a mãe quando criança e adolescente. Mas depois, quando o filme começa a focar na história de Benjamim Carson como médico, ele não aparece mais no filme e só se menciona que ele se tornou engenheiro.
O pai de Ben só é mencionado na narrativa, mas não aparece no filme. Ele não mora com eles. Nem na mesma cidade. Saiu de casa, quando Ben ainda era muito pequeno. A mãe sozinha os cria.
A mulher de Ben aparece provavelmente entre o final do Ato 2 e o início do Ato 3. É uma mulher aparentemente serena, toca um instrumento de música clássica. Porém, seu perfil psicológico não é definido.
Esses são os perfis dos personagens do filme Mãos talentosas – A história de Ben Carson. O autor poderia traçar melhor o perfil psicológico da mulher de Ben, já que ela aparece no clímax do filme e termina com ele.






Ana Paula Bahia(turma 1COM13D) e Thaize Turchetti(1COM13C)

Conflitos de gerações - Homossexualidade





Laboratório de Comunicação, Professora Érica Ribeiro
Grupo (Turma 1COM13C):
Ana Paula Bahia, Fernando dos Santos, Natália Pontes e Thaize Turchetti.

Introdução do Filme "O Último Samurai"


O filme tem início em 1876, onde a história gira em torno do personagem Nathan Algren (Tom Cruise), que é um condecorado capitão da Guerra Civil norte-americana que ganha a vida participando de espetáculos com o intuito de engrandecer as batalhas travadas pelos soldados americanos. Perseguido pelas dolorosas recordações de ataques contra os índios, nos tempos em que arriscava a vida lutando pela honra do seu país, Algren é um homem desiludido e amargurado que se desprende de sua realidade se embebedando. Um dia é contratado em nome do imperador do Japão para a bem paga missão de treinar o exército contra o rebelde Katsumoto (Ken Watanabe), líder dos samurais, que se opunha à modernização do país, e a sua vida muda para sempre.
Na era Tokugawa, se iniciava a Era Meiji, no Japão estava sendo implementado um acelerado desenvolvimento em termos de transportes e economia com o objetivo de alcançar a modernidade de que o Ocidente, representado pelos Estados Unidos, tanto se orgulhava. A classe guerreira dos samurais, cuja espada foi lei durante séculos num Japão tradicional que estava então a ser transformado, é um obstáculo à modernização do país que os membros do governo planejam aniquilar, negociando a compra de modernas armas de guerra aos norte-americanos, para um possível combate contra os camponeses samurais.



Nome: Rodrigo Pires Ventura
Matrícula: 20102101338
Turma: 1COM33B
Tema: Introdução do filme: “O Último Samurai”

Análise Acadêmica - UP Altas Aventuras


O longa-metragem UP-Altas Aventuras reúne diversos elementos audiovisuais de forma bastante sofisticada e rica, um dos motivos pelos quais foi premiado com o Oscar de melhor animação em 2009. Por se tratar de uma produção deste gênero, o filme destaca componentes que venham alcançar um número grande de espectadores, uma audiência em massa que não se restringe ao público infantil, como antigamente. Tal amplitude baseia-se na elaboração de um roteiro – o do filme segue a narrativa audiovisual clássica - que identifique também pessoas de outras faixas etárias, incluindo nos personagens dramas e conflitos do cotidiano adulto.
Um exemplo, presente no filme, é a realidade do protagonista: idoso, ele sente a perda de sua esposa e a solidão o aflige, ainda que resista a ser levado para um asilo. A sintonia das histórias contadas no filme com histórias de vida de quem o assiste é fruto de uma estratégia.
O cinema de animação é considerado arte industrial, pois se vale de instrumentos diversos para criar meios fantásticos de transmitir sentimentos e emoções, integrando a essa, outras formas de expressão. Nele encontramos música, plástica, dança, entre outras. Porém existem elementos que são próprios do cinema de animação, tais como: “Timing – estudo detalhado do tempo, Dinâmica do Movimento – aspectos que caracterizam a ação e o Acting – capacidade de fazer os elementos de uma animação ter dimensão psíquica” (DELALLO, p. 5).
Ainda sob o ponto de vista da aproximação com o espectador, o som é algo que é marcante no filme. Como o filme tem momentos de carga dramática intensa, as trilhas sonoras são ingredientes que reforçam o sentimento nas cenas, como quando a esposa do protagonista descobre que não pode ter filhos e a cena é coberta por uma trilha de notas tristes. Considerando a fala (som representativo), ela é essencial neste filme até mesmo em personagens que por convenção não falam nossa língua. É o caso dos cachorros, que carregam coleiras tradutoras e participam dos diálogos por meio deste instrumento, interagindo com outros personagens e também com o público.
Em termos gerais, UP-Altas aventuras segue um modelo de produção clássico e próspero dos estúdios Disney. Um dos pontos de virada evidentes é a morte da esposa do protagonista, acontecimento que gera nele a vontade de viajar com a casa até o Paraíso das Cachoeiras. Em alguns momentos, o menino Russel (coadjuvante) ganha destaque diante do protagonista, porém são aspectos da vida de Carl que são lembrados e interligados ao longo do filme, além das descobertas que ele faz durante a aventura.
O design das personagens merece um destaque. Carl é praticamente uma figura geométrica mais quadrada demonstrando claramente uma falta de flexibilidade enquanto Russel, mais gordinho e redondo representa justamente o lado mais dinâmico e participativo. (CRUZ, 2009)
Assim, o filme pode ser considerado uma compilação bem-sucedida de componentes audiovisuais, que cativam o espectador e fazem com que ele também embarque nesta animação.

Referências Bibliográficas:
CRUZ, Gabriel. Up-Altas Aventuras Resenha. 2009. http://jovemnerd.ig.com.br/especiais/filmes/up-altas-aventuras-resenha/
DELALLO, Jarislene. Unidade Didática sobre desenho animado. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2267-6.pdf

ALUNA: LARISSA DETONI LABCOM NOITE

Análise Crítica do Filme Código de Conduta



"E a vingança o deixa aquecido durante a noite?". Fala clichê dita por Nick Rice, personagem de James Foxx em Código de Conduta (Law Abiding Citizen).
O roteiro é salpicado com sinais óbvios de uma escrita sem sal, incluindo as cenas acessórias contidas de diálogos retóricos entre Foxx e Leslie Bibb's (Sarah Lowell).
O filme começa quando Shelton (Gerard Butler) e sua família estão aproveitando um momento familiar e agradável em casa, até serem violentamente interrompidos por dois bandidos que os fazem reféns, os amarram e amordaçam em sua própria casa.
Shelton, sem poder fazer nada, é forçado a presenciar sua esposa e filha serem torturadas e mortas.
Como qualquer ser humano com o emocional extremamente carregado, a consciência de Shelton passa a ser dotada por uma culpa insuperável, mas como um cidadão da lei, ele espera pelo sistema judiciário do país fazer justiça à memória de sua família.
Não há muito que ser dito após ele notar que a justiça não faria nada por ele.
Resolveu se vingar e fez tudo friamente durante todo o filme sem levantar suspeita a princípio e quando passou a levantar e confessar seus assassinatos, nem os mais poderosos dos Estados Unidos sabiam como parar esse homem.
Um dos assassinos de sua família, ele matou cruelmente e, de fato, foi uma cena desnecessária parecendo ser retirada de "Jogos Mortais” (Saw).
Shelton confessa que matou Darby (Christian Stolte) e continua matando outras pessoas, assim como continua confessando. Ele está na prisão. Como continua cometendo assassinatos?
É praticamente revoltante, quando os oficiais do caso sugerem e, de fato, acreditam que há uma segunda pessoa o ajudando.
Shelton é um psicopata e sofre de transtorno de personalidade caracterizado como desregularização emocional e raciocínio extremista.
Shelton continua levando adiante suas ameaças de morte e sentindo cada vez menos remorso. Mas o mais bizarro acontece no final, quando o diretor F. Gary Gray.,decidiu aplicar um simbolismo e capturou uma sombra de emoção em Shelton, no momento em que sua fúria atinge um ponto insuportável.
De fato, o potencial dos atores é indiscutível, mas ficam algumas dúvidas em relação à temática.
Por que os invasores da casa de Shelton fizeram isso? O que eles ganhariam
cometendo um ato tão hediondo? Isso não foi falado em momento algum.
Passou como se tivessem feito por fazer, mas foi cruel demais para tal.
Ficou devendo uma explicação mais para o lado dos bandidos, até pelo fato de o filme começar com o assassinato. O espectador fica esperando uma razão e ela nunca aparece e, na maior parte do filme, Shelton procura por justiça através de sua revolucionária e psicótica forma. Ficou um vazio e deixou a desejar.
O filme é de teor duvidoso, mas as boas atuações cobriram um pouco da temática confusa.
Direção: F. Gary Gray
Gênero: Ação
Elenco: Gerard Butler, Jamie Foxx, Michael Gambon, and Leslie Bibb.
Alunos: Isabela Vital
Ronaldo Gonçalves Ferreira
Turma: 1COM33A

Se beber, não case – Parte II

O filme de gênero comediante inicia-se com o mesmo formato da sua primeira parte. A produção cinematográfica vivida pelos personagens começa do meio para o fim da narrativa e sucessivamente retorna aos fatos que ocorreram no início da narração.

Na estrutura narrativa podemos apontar o fato de que o final do seu filme antecessor foi aproveitado para moldar o início do segundo filme. Esta característica do filme ressalta o pensamento de que todo início é uma final de um filme e um final será início de outro.

Desde da apresentação de ‘Se beber, não case – parte II’ até o seu desfecho encontramos diversas semelhanças em sua estrutura com o seu filme antecessor. As cenas da produção anterior serviram de inspiração para diversas cenas acessórias e essenciais da segunda parte.

Os pontos de virada do filme são bastante marcantes, tornam a narração clara e direta, apesar do ato 3 se apresentar no início e o começo se mesclar com o ato 2. A aparente confusão na estrutura da narrativa se apaga ao decorrer do filme com o desenrolar da produção e um desfecho esclarecedor e acima de tudo hilariante para um filme de gênero comediante.

Segundo Field, o filme é um recorte dentro de um determinado tempo e contexto da história de um personagem. Essa teoria é totalmente aceita em Se beber, não case – parte II caso o grupo de protagonistas se encaixasse com um personagem principal. Este é um ponto a ser destacado na produção pois não há um protagonista, pelo contrário existe um grupo de personagens principais.

Em um filme de comédia podemos observar um amplo número de cenas acessórias, que ligam ou preenchem as cenas essenciais. Esta grande quantidade de cenas acessórias serve para divertir o seu público já que uma narrativa comediante precisa ser bastante bem humorada e estas cenas contribuem muito para alegrar o consumidor.

Ao longo da história as características dos personagens são reveladas, descrevendo os gostos, os costumes e a personalidade de cada um. A vida interior e exterior dos personagens principais ficam bem expostas durante a narração, tornando clara a definição do estilo de cada.

A proposta do filme de comédia é bem objetiva, entreter o seu público. Neste filme classificado para maiores de 16 anos, observamos diversas cenas humorísticas destinada ao público mais adulto. Não seria exagero se a produção fosse classificada para maiores de 18 anos pois apresenta diversas imagens de nudez e de violência.

O filme apresenta início e final imprevisíveis, apesar apresentar estrutura semelhante com o seu antecessor, podemos esperar uma nova seqüência tão bem humorada como as duas primeiras produções. Mantendo a boa estrutura da narração e inovando com idéias e acontecimentos inusitados, a saga será um sucesso, assim como os livros do Dan Brown mantém a mesma fórmula porém traz sempre novos assuntos para ser abordados.

O clímax de ‘Se beber, não case – parte II’ ocorre quando o filme retorna ao início da narrativa e se encaminha para a conclusão. Nesse ponto de virada acontece a explicação de todo a narração vista pelo expectador. O enredo do filme se encaixa perfeitamente e torna a produção coesa.

Integrantes:

Lucas Albano

Erick Lima

Turma: 1COM33B

Disciplina: Laboratório de Comunicação

Professora: Erica Ribeiro

Documentário - Conflito de Gerações

Grupo: Filipe Dias
Ricardo Bomfim
Gabriela Donza
Leandro Osawa
Thalles Silveira
José Henrique

http://www.youtube.com/watch?v=G4zyjn0VCOQ

"Conflito de Gerações" O QUE É AMOR?




Vídeo Mini Documentário
"Conflito de Gerações"
O QUE É AMOR?

Universidade Veiga de Almeida
Laboratório de Comunicação
Professora: Érica Ribeiro
Alunos:
Isabela Vital
Rhaissa Soares
Romulo Tavares
Ronaldo G. Ferreira
Terceiro Período
Comunicação Social

Especial agradecimento aos convidados nesse vídeo.

Análise Acadêmica - Edward mãos de Tesoura



Edward mãos de Tesoura conta a história de Edward (Johnny Depp), um garoto criado por um inventor maluco. Quando criou o garoto, o cientista colocou mãos de tesoura, provisoriamente. Quando ele completou as mãos para colocar em Edward, ele se emociona por ver o garoto quase "pronto" e morre. Edward acaba ficando sozinho na mansão de seu criador, até que certo dia uma vendedora de cosméticos encontra Edward.


Edward é levado para a casa da vendedora e tenta se adaptar ao novo meio que é inserido.Edward traz uma reflexão ao telespectador sobre diferença e a compreensão dos limites dos outros. Por Edward está acostumado a morar sozinho, encara dificuldade de adaptação e de aceitação em seu novo meio social. A sociedade o rejeita e ele sofre por ter tesouras no lugar das mãos. Edward é um personagem solitário em busca de aceitação.

Grupo:
Daniel Bezerra
Saulo Pinheiro

Documentário Conflito de Gerações





Aluna: Larissa Detoni
Lab Com. Noite

Análise Acadêmica “Piratas do Caribe – Navegando em águas misteriosas”

Piratas do Caribe é uma franquia que pertence aos estúdios Disney. Até hoje foram lançados quatro longa-metragem com status de superprodução que renderam algumas das maiores bilheterias do cinema mundial.

Johnny Depp interpreta Jack Sparrow em quatro longas da franquia Piratas do Caribe. Jack é um pirata atrapalhado, porém inteligente e engenhoso. Suas ações à primeira vista parecem não ter qualquer sentido, mas no decorrer da trama se mostram eficientes e impensáveis. Toda a trama gira na busca incessante de Jack por seu navio o “Pérola Negra” que constantemente é alvo de outros piratas. Ele é capaz de fazer qualquer coisa para ter seu navio de volta.Sparrow é um pirata que quebra todos os paradigmas e estereótipos de um pirata das histórias convencionais, ele é atrapalhado, debochado, muitas vezes covarde, e não hesita em colocar outras pessoas em seu lugar para se salvar.

Em sua última aparição no filme “Piratas do Caribe – Navegando em águas misteriosas”, Jack está em busca da fonte da juventude, mas novamente sua principal ambição é recuperar seu querido navio, o Pérola, que se encontra em poder do mais temido dos piratas, o Barba Negra.

Neste filme o elenco original foi reduzido a Sparrow, o Capitão Barbosa, e alguns outros personagens que auxiliam no desenrolar da história, foram adicionados outros personagens que darão sequência as aventuras de Jack, uma delas é a filha do pirata Barba Negra, interpretada por Penélope Cruz, ela vive uma antiga namorada de Sparrow que foi abandonada pelo mesmo sem qualquer tipo de explicação.

O filme possui incríveis efeitos especiais e sequências de batalha que aliadas à trilha sonora e sonoplastia resultaram em sequências recheadas de ação e ao mesmo tempo cômicas graças à atuação de Depp. Este misto de cenas de ação com tons de ironia e momentos engraçados dão uma dinâmica diferente aos filmes do gênero aventura, que normalmente possuem cenas de coragem e resgates de pessoas inocentes. Na história a maioria dos personagens são ladrões que buscam apenas riquezas, poder, juventude. Este é o grande paradigma que é quebrado, pois o “mocinho” também é um deles, e nós espectadores torcemos para que este criminoso se salve das acusações do governo e da justiça.

Jack não é, de forma alguma, alguém digno de perdão por seus crimes, mas ainda assim , ironicamente, torcemos para que ele conquiste seus objetivos e suas ambições a todo custo.


Mayke Alvares
Patrick Vidal

Sinopse: O Capitão Jack Sparrow retorna em mais uma aventura cheia de ação sobre verdade, traição, juventude e legado. O capitão começa sua jornada quando cruza com uma mulher de seu passado (Penélope Cruz), a filha do lendário Barba Negra. Sparrow está em busca da Fonte da Juventude, e não sabe se a relação deles é amor, ou se ela apenas é uma cruel golpista que quer saber como chegar à fonte. No navio de Barba Negra, Sparrow se preocupa em quem deve ficar se olho: em seu antigo amor, ou em seu grande rival, o Barba Negra.

Elenco: Johnny Depp, Geoffrey Rush, Ian McShane, Penélope Cruz, Stephen Graham, Sam Clafin, Max Irons, Astrid Bergès-Frisbey, Keith Richards.

Análise Crítica - Refém





Refém " Você sacrificaria outra família para salvar a sua?"

O filme "Refém" traz a história de Jeff Talley ( Bruce Willis), um negociador da SWAT de Los Angeles, Califórnia. Jeff se encontra traumatizado com um desfecho trágico em um caso onde atuou, em uma falha, permitiu que o assassino matasse o refém, um adolescente.
Com isso, Jeff se muda para uma cidade do interior, e depois de anos do ocorrido, aceita o cargo de chefe de polícia da cidade de Bristo Caminia ( cidade fictícia).
É quando um grupo de três jovens resolvem se "divertir" e seguem uma menina até sua casa. Logo depois, tentam estuprá-la, mas o pai da menina vê a cena e grita. Então os três jovens assustados correm para dentro da mansão. Mal sabiam eles que a mansão era do influênte empresário Walter Smith e que aquele caso chamaria atenção de todo o estado.
Walter é um empresário que é envolvido com uma rede de traficantes de dados, hackers que atacam as dependências dos Estados Unidos. Em sua casa, existe um CD que possue importantíssimas informações de nível sigiloso, que deveriam estar em posse dos hackers, Mas Walter não pode entregar, pois está sendo sequestrado.
Depois de descobrir isso, os traficantes resolvem sequestrar a família de Jeff, e prometem matá-los enquanto ele não resolver o sequestro na mansão.
Durante a duração do filme, Jeff mantém contato com Tommy Smith ( filho de Walter, dono da mansão), e consegue libertar todos, sendo que entre isso, dois dos jovens morrem e o último, resolve atear fogo na mansão.
No final, Jeff e Walter se unem e num encontro falso com os traficantes, eles então matam todos os envolvidos e quebram o cd, acabando assim com as ameaças.




"Refém" é um filme estadunidense baseado no romance de Robert Crais, e adaptado para o cinema por Doug Richardson. Lançado em 2005, tem o gênero classificado como drama, mas possui fortes indícios de ação, além de um roteiro muito bem escrito e um elenco de primeira.
Bruce Willis se supera nesse filme, mostrando mais uma vez porque é considerado um dos maiores atores de Hollywood. Suas expressões são muito marcantes, envolto em drama e ação, ele não deixa de usar seu lado cômico, fazendo piadas dentro de situações tensas.


Também não se pode deixar de lado, a atuação dos três jovem "assaltantes", Ben (Mars Krupcheck ) , Jonathan ( Dennis Kelly ) e Marshall ( Kevin Kelly ). É em torno deles que a história gira, junto com Bruce Willis, fazem um super grupo de atores que conseguem transmitir a emoção necessária para fazer um filme desse tipo.




Felipe Senra e Allan Roubertie

Análise Acadêmica - O Poder e a Lei

O Poder e a Lei

A Trama tem como personagem principal Mick Haller (Matthew McConaughey). Mick é um advogado pai de família separado, que mora em Beverly Hills e tem um Ford Lincoln, que também funciona como seu escritório, e é dirigido pelo motorista negro que também é seu amigo Earl (Laurence Mason). Mick vive um romance com sua ex-esposa, a promotora Maggie (Marisa Tomei) que tem com ele uma filha.
Mick é um advogado que normalmente é chamado de “porta de cadeia”, título do livro que inspirou o filme, pega casos de bandidos normalmente culpados, pois em sua concepção, não importa se o seu cliente é culpado ou inocente, bandido ou mocinho, para Haller, quem deve se preocupar e provar se é culpado ou não seria a promotoria, não ele.
Em sua apresentação no filme, Haller está dentro de seu Lincoln com seu motorista negro, o que poderia trazer uma certa distância de classes, não fosse a trilha sonora do momento, um Hip-Hop bem “gueto” que dá a ideia de “rua” para o advogado, reforçando sua “malandragem” e a amizade com Earl. Essa trilha de Hip-Hop/Rap é reproduzida durante algumas partes do filme, principalmente quando Earl e Haller estão passeando no escritório ambulante, o que de certa forma faz com que entendamos que quem aperta o “play” da trilha é Earl.
O filme continua nos apresentando seus outros personagens secundários como seu amigo Val Valenzuela (John Leguizamo) e a rotina de Mick, até que o primeiro ponto de virada aparece: Mick é convidado a pegar o caso de um jovem rico que está sendo acusado de agredir uma prostituta. Quando é apresentado ao caso, Haller acredita que a história que é contada pelo jovem milionário é verdadeira apesar de todas as provas o apontarem como o autor e que o caso será de fácil resolução.
Porém em uma cena essencial, o investigador que ajuda Mick Halller em suas defesas, Frank Levin (William H. Macy), levanta a suspeita de que o jovem “playboy” Louis Roulet (Ryan Phillippe) poderia sim ser o culpado do crime.
A Trama segue com a investigação do crime e a investigação paralela feita por Frank até que o segundo ponto de virada é apresentado: Depois de investigar a vida e as características de Louis, Mick percebe que ele é um assassino e que é o autor de um crime antigo, um assassinato no qual o acusado era seu cliente, e que foi preso injustamente.
Algumas cenas assessórias são mostradas durante o filme, para reforçar a diferença entre Louis, o playboy que se acha dono do mundo, e Mick, o advogado malandro mas que é correto e pai de família. Para tal, o diretor Brad Furman não desperdiça planos e trabalha com close-ups o tempo inteiro, até o limite do bom senso.
A ação começa a ser mais evidente no filme quando, após esse segundo ponto de virada, fatos acontecem rapidamente, como o assassinato de Levin em uma cena essencial, num paralelo ao julgamento de Louis, no qual Haller trabalha com a maestria que resolveram outros casos, levando assim, até uma absolvição quase que inevitável do “playboy”.
Diante desse conflito entre cumprir seu trabalho deixando livre um assassino frio e deixar prendê-lo arriscando assim sua família, já que Frank Levin foi morto por somente estar investigando a ligação de Louis com o outro crime anterior, Mick consegue uma resolução brilhante, que livra Roulet da acusação de agressão da segunda prostituta e ao mesmo tempo o incrimina pelo assassinato da primeira prostituta.
A partir disso, nos minutos finais do filme, algumas cenas de ação são lançadas fazendo com que o jogo mude de lado e ataque e defesa se invertam como num jogo de futebol. Isso faz com que em certo momentos o espectador pense que Mick morreu, porém, como em todo filme que preza pela diversão, o mocinho não morre, mostra sua habilidade malandra no fim, e segue a vida com seu Lincoln e o motorista negro.
Neste longa, o bom roteiro de John Romano explora com sagacidade o paradoxo que um advogado passa a viver quando percebe que está sendo ludibriado pelo próprio cliente, levantando saborosas questões éticas e morais a tona. Tudo isso somado as boas atuações de Matthew McConaughey e o elenco secundário, credencia O Poder e a Lei como um entretenimento de qualidade.




Autores:

Pedro Drago
Fernanda Távora




ANÁLISE ACADÊMICA - CORRA, LOLA, CORRA!


CORRA, LOLA, CORRA!

Alemanha, 1998
Duração: 81 min

Produção/Direção: Tom Tykwer
Roteiro: Tom Tykwer
Elenco: Franka Potente
Moritz Bleibtreu
Herbert Knaup
Nina Petri
Gênero: Drama, ação

“Corra, Lola, Corra” é um longa-metragem alemão que mostra uma história contada três vezes, e a cada vez, pequenas diferenças alteram por completo o destino de Lola e de todos aqueles que cruzam o seu caminho. Ela e o namorado possuem três chances distintas, e se fracassam, basta começar tudo de novo. Curiosamente, este mesmo tema seria explorado mais tarde em Hollywood em filmes como “Efeito Borboleta”. A frase no início do filme traduz o que o espectador está prestes a ver: "A bola é redonda. O jogo dura 90 minutos. Isso é um fato. O resto é teoria".

Manni (Moritz Bleibtreu), o coletor de uma quadrilha de contrabandistas, esquece no metrô uma sacola com 100.000 marcos. Ele só tem 20 minutos para recuperar o dinheiro ou irá confrontar a ira do seu chefe, Ronnie, um perigoso criminoso. Desesperado, Manni telefona para Lola (Franka Potente), sua namorada, que vê como única solução pedir ajuda para seu pai (Herbert Knaup), que é presidente de um banco. Assim, Lola corre através das ruas de Berlim, sendo apresentados três possíveis finais da louca corrida de Lola para salvar o namorado. É como se Lola fosse um personagem de videogame com “3 vidas” para cumprir sua missão.

O longa, de 81 minutos de duração, mostra uma forma incomum e irresistível de montagem de um filme que, apesar de parecer à primeira vista uma colcha de retalhos passando a jato pelos olhos do espectador, soa completamente orgânico em seu conjunto. A cada fim de uma história, começa outra história, com os mesmos personagens, as mesmas motivações e características, mas com detalhes e decisões que deverão ser tomadas em apenas 20 minutos e farão toda a diferença na vida de Lola, Manni e todos os que cruzam o seu caminho, nessa maratona louca e frenética, marcada por uma trilha sonora techno vigorosa, numa busca imprevisível da salvação do seu amor. Há vários pontos de virada, clímaxes e desfechos que se confundem numa estrutura espiral e circular que permeia todo o filme, isto é, a história acaba sendo retomada continuamente depois de transcorrido todo o seu percurso, mas nunca é retomada como antes, como num espiral, numa clara alusão ao filme “Vertigo”, de Alfred Hitchcock. E a cada volta nesse espiral, é como se Lola estivesse sofrendo um constante aprimoramento através dos próprios erros entre uma corrida e outra, e a cada nova tentativa, estivesse num patamar superior como ser humano: desde a criança tola que não sabe o que fazer e que acaba morrendo violentamente (na primeira corrida), até o ser angelical que salva um paciente terminal dentro de uma ambulância em movimento a caminho do encontro com o namorado, apenas olhando em seus olhos e segurando sua mão. Curiosamente há vários momentos no filme onde os espirais aparecem: no momento dos créditos como uma textura de fundo; o nome do prédio onde está situada a cabine telefônica que Manni usa para telefonar para Lola se chama Spiralle; no início de cada uma das corridas (desenho animado) nas escadarias do seu prédio, como um espiral infinito; e na porta do prédio de Lola há um enfeite em forma de espiral. É bem curioso e intrigante.

O filme também se utiliza do recurso dos flashforwards: são rápidas seqüências fotográficas que representam cenas do futuro de cada pessoa interceptada e que pretendem mostrar para o espectador que dependendo da maneira como Lola os aborda, seus futuros tomam caminhos totalmente diferentes. Por exemplo, a senhora com o carrinho de bebê, que na primeira corrida acaba perdendo a guarda dele, enlouquecendo e tornando-se uma seqüestradora de crianças, na segunda corrida, ganha na loteria, e na terceira corrida, acaba se filiando a uma seita religiosa. Há também os deslocamentos rápidos de câmera e efeitos semelhantes aos de jogos eletrônicos, ilustrando de maneira lúdica e frenética a presença dos templos do mercado na sociedade: o banco, o supermercado, o cassino, os contrabandistas de diamantes, e o maior objeto de desejo do filme: a sacola de dinheiro, que curiosamente aparece em três momentos do filme nas cores vermelhas, verde e amarela (outra mensagem subliminar), e que poderia ser vista como a verdadeira protagonista desse filme, três corridas hercúleas em busca de 100.000 marcos em 20 minutos cada uma.

A trilha sonora que acompanha Lola é frenética, no estilo techno e segue o clima das suas três corridas tresloucadas pela metrópole em busca da solução para salvar seu namorado Manni.

Uma apaixonada, imprevisível e fascinante história sobre o amor e os momentos únicos que podem fazer a vida mudar para sempre, e nos mostram que, muitas vezes, são necessários poucos minutos para decidir sobre a vida e a morte. E são oitenta e um minutos que passam voando, como uma garota de cabelos vermelhos cruzando o seu caminho a 100 por hora. “Corra, Lola, Corra” é um filme muito divertido e interessante, e representa o tempo industrializado, tecnológico e globalizado que vivemos hoje.


Sinopse: Lola (Franka Potente), uma berlinense extravagante e de cabelos vermelhos nos seus vinte e poucos anos, filha de um rico pai bancário, corre alucinadamente durante quase todos os 81 minutos de filme. Sua corrida começa quando seu namorado, Manni (Moritz Bleibtreu), se mete em uma encrenca com mafiosos. Como todos os dias, Manni espera pela namorada Lola, que vai buscá-lo de moto no final do expediente. Neste dia ela não vem. Sem a carona, Manni resolve pegar o metrô levando uma sacola com 100 mil marcos. Na correria, ao sair do metrô, Manni, azarado, esquece a sacola dentro do trem e tem um encontro com seu chefe em 20 minutos para lhe entregar o dinheiro. Desesperado, telefona para Lola que, apaixonada, sai em disparada correndo pelas ruas à procura do dinheiro. O problema é que ela só tem 20 minutos para isto.



UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO
Aluno: Michel Pegas Maluf
Prof. Erica Ribeiro


Trailer oficial do filme:

Análise do Filme - “Rio”


“Rio” é uma animação que conta a história de Blu, o último macho da espécie das Araras Azuis. O protagonista vivia no Rio de Janeiro até ser capturado e levado para Minnesota (EUA), onde fora encontrado, quando pequeno, por uma menina chamada Linda, que o leva para casa. Sua gaiola, por descuido do motorista que o transportava, havia caído no chão. Nesse novo lar, Blu, que não sabe voar, encontra carinho, atenção, e é tratado como um filho pela sua nova dona, que não se importa com a sua falta de habilidade.

Até que um dia, quando ambos já estão mais velhos, a menina e a ararinha azul recebem um convite de Túlio, um estudioso e amante dos pássaros, para ir ao Rio de Janeiro, encontrar com a última fêmea da espécie de Blu. No início, Linda rejeita a proposta, mas depois pensa melhor, e resolve tentar fazer com que as Araras Azuis não entrem em extinção, partindo para a Cidade Maravilhosa.

Ao chegar na sua cidade natal, Blu encontra Jade, a fêmea de sua espécie que só quer fugir daquele lugar onde os estudiosos a haviam prendido para que ela esperasse pelo macho. Para ela, viver dentro de uma gaiola era uma tarefa impossível. A partir daí, o filme se desenrola com aventuras que envolvem o roubo das araras e o desafio de Blu em conseguir voar.

O filme em muitas cenas mostra a visão de estrangeiros em relação ao nosso pais, onde aparentemente tudo é festa, o carioca é aquela pessoa boemia e malandra que sempre da um jeitinho brasileiro pra tudo, inclusive para roubar animais, nossa cidade é uma grande floresta, onde macacos circulam livremente e o carnaval é um evento que de fato, para a cidade.

O filme “Rio” tornou-se quase um musical, em diversas cenas os pássaros saem cantando por toda a cidade, trazendo verdadeiras trilhas sonoras para a produção. Muitas dessas musicas levam você a se sensibilizar com as cenas e de certa forma entrar no ritmo imposto pelo filme de forma geral.

Rio foi uma superprodução que superou as expectativas de muitas crianças e adultos, nascidos ou não no Rio de Janeiro

Laboratório de Comunicação

André de Lima Santos

Análise Crítica do Filme “Rio”

Professora Érica Ribeiro

CONFLITO DE GERAÇÕES UVA



Vídeo documentário discutindo o conflito de gerações.

Gostaria de agradeçer à todos que aceitaram participar deste trabalho.
Em breve estarei postando a entrevista completa com os góticos, vale a pena
conferir!

As gerações, a organização e o conflito.










Grupo: Daiene Beatriz, Gabriella Santi e Camila de Lima.
Turma: 1COM13C
Universidade Veiga de Almeida
Junho de 2011

Analise Critica- Filme Divã

Aluna: Raquel Carvalho de Oliveira

Turno: Noite


Analise Critica – Filme Divã



Mercedes é uma mulher casado, é bonita, bem vivida, de 40 anos e com dois filhos,e é muito feliz. Aparentemente a vida dela é perfeita,o que desperta a curiosidade dela mesma em descobrir o porquê disso. Então,ela decide procurar um psicanalista (Dr. Lopes ),mesmo não sabendo o real motivo que a levaria até lá.No divã ela questiona o seu casamento, sua realização profissional e seu poder de sedução e o que era apenas curiosidade provoca mudanças no seu cotidiano.Ao longo do tratamento, descobre muitas insatisfações próprias, a necessidade de se conhecer melhor, aproveitar a vida, realizar seus sonhos e desejos que nem sabia que tinha.

O filme,com direção de José Alvarenga Jr, surgiu do livro Divã, da jornalista Martha Medeiros e não somente virou filme, antes o livro foi adaptado para o teatro, onde assim como no filme, Lilia Cabral era a protagonista.

A direção de José Alvarenga Jr. é segura, garante um bom ritmo, coordena bem o elenco e confere planos e enquadramentos bem trabalhados e ligados aos momentos das personagens.Ele é um diretor famoso e responsável pela direção de alguns filmes e seriados brasileiros de grande sucesso, como os seriados: A Diarista,Sai de Baixo, Macho Man, Força Tarefa, Os Normais e os filmes: A Princesa Xuxa e os Trapalhoes, Os Normais I E II, entre outros.

O filme mostra que o cinema brasileiro pode ser muito bem comercializado, sem perder a qualidade,que os brasileiros sabem fazer um bom filme e conquistar o público, mosta que o cinema brasileiro esta crescendo cada vez mais e conquistando um público fiel.

A história de vida da Mercedes é uma análise sobre questões da vida da mulher de classe média na meia-idade, tratado com delicadeza, sensibilidade.Muitas das mulheres que foram ao cinema assistir o filme, se identificaram com o personagem vivido por Lilia Cabral. As personagens e situações são construídas de forma real, fugindo ao estereótipo ou, humanizando os estereótipos.

Um fato curioso é que o psicanalista fica sempre na sombra, nunca mostra seu rosto ou fala. Parece que Mercedes fala com o publico, que a compreende, a escuta, como se ela tivesse fazendo sessões de analise com o público do cinema.

Como no livro, existe diversos conceitos,análises e questionamentos psicologicos colocados de forma descontraída e de acordo com o momento em que Mercedes vive.O filme ainda possui uma boa fotografia, ótima qualidade de iluminação.

Um outro ponto interresante é a mistura do drama com a comédia, com grandes sacadas humorísticas, mas também com a seriedade,que é importantíssima e presente. Lilia Cabral, que é uma ótima atriz,tem uma grande bagagem televisiva, ficou perfeita no papel de Mercedes, ela dá um show de interpretação,mergulhou de cabeça no papel de protagonista, a compreende, cria traços únicos para a personagem.Alexandra Ritcher,que vive (Monica) também se destaca no filme, como atriz coadjuvante.Ela é a melhor amiga de Mercedes e tem um ótimo desempenho no papel.

Divã é um filme muito divertido, e reflexivo também.Um ótimo filme para todas as idades. No final do filme você com certeza estará pensando um pouco diferente e terá se divertido muito.


Traler do Filme: http://youtu.be/5W_S0QN522E

Elenco



Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio?

Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio?


Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio
Ação‎‎ - 134 minutos.
Direção: Justin Lin.

Depois de Desafio em Tóquio, a sequência de Velozes e Furiosos se desenrola na cidade do Rio. Crianças, adolescentes e adultos, fãs do trio, Dom, Brian a Mia, aguardavam ansiosamente pela estreia do longa. O filme estreou no Brasil em 6 de maio com lotação máxima nos cinemas. Como nas edições anteriores, Operação Rio, foge da sequência em que Velozes e Furiosos seguiu até o terceiro filme. O último lançamento, muito aguardado pelos brasileiros e principalmente os cariocas, diverge opiniões. O longa divide paisagens exuberantes da cidade maravilhosa com
comunidades espalhadas por toda a cidade, até aí tudo bem, a verdade deve ser mostrada. Apesar dos fãs da sequência saberem que a maioria das cenas são impossíveis na vida real, os brasileiros não estavam esperando que o longa fosse deturpar tanto a cidade do Rio de Janeiro. Com grande parte das suas cenas gravadas em Porto Rico, o filme frustrou as expectativas de quem esperava ver cenas belíssimas da cidade maravilhosa. Você conhece algum deserto no Rio? E quando, responda, quando a polícia da “cidade maravilhosa” anda de Dogde Charger? Nem o que poderia ser gravado na cidade foi, as favelas. As comunidades que aparecem no longa são de Porto Rico. Uma das cenas finais do filme, que deveria acontecer na ponte Rio-Niterói, foi encenada em uma ponte fake, qualquer pessoa que já tenha passado pela ponte mais de uma vez é capaz de notar que aquela não é nem de longe a nossa ponte, as laterais são fechadas, não há embarcações na Baía, não há containers e nem paisagem. Apesar dessas serem as críticas mais duras, ainda há outras como cenas com continuidade suspeita e trechos mal resolvidos. A trama se desenrola desde o início por causa de um chip que ao fim não sabemos onde foi parar, um personagem entra em um carro bem e saí morto, ele descobriu que levou um tiro no carro? Antes ele não havia sentido dor? E tem mais, o filme acabou, as luzes acenderam, você assiste os créditos? Parte deles todo mundo acaba assistindo, mas quem assiste cinco minutos de créditos para saber se depois há uma cena de dois? Acho que ninguém, muita gente deve ter ido para casa sem saber que a história não acabou. Velozes e Furiosos 6, em 2013 nos cinemas.


Alunas:
Fátima Lima
Stephany Muzi

Análise Acadêmica "O Iluminado"

Este filme de 1980 é a adaptação do livro de Stephen King por Stanley Kubrick. É um filme de terror e suspense onde Jack Torrance, personagem de Jack Nicholson, é um alcoólatra em recuperação e por causa de sua ansiedade perdeu seu emprego. Daí surgiu a chance de se redimir vigiando o Hotel Overlook durante a temporada em que ele é fechado, o inverno. Para isso ele deveria ficar recluso no hotel durante a temporada de inverno , sendo que durante os invernos rígidos o hotel fica completamente isolado do exterior por causa das tempestades de neve. Ele aceita a oportunidade e vai para lá com sua mulher e seu filho. Aquele seria o momento perfeito para melhorar sua relação com sua família e viver com um pouco de tranqüilidade mas esse isolamento excessivo acaba causando a Jack sérios problemas mentais, ele se torna obcecado em escrever e fica cada dia mais agressivo e perigoso. O filme não causaria tanto medo se o autor não tivesse explorado tanto a sonoplastia e trilha sonora. O som é elaborado de acordo com a densidade psicológica da cena e faz com que a dramaticidade, que é essencial para esse tipo de filme e para a compreensão do seu discurso, seja criada e que pareça que a cada instante algo terrível pode acontecer. Os sons são compatíveis com o momento do filme, na medida em que o drama dos personagens se intensifica as intervenções musicais também percorrem a mesma direção, causando “agonia” e “medo” em quem está assistindo. Um exemplo é o da cena do corredor onde o filho de Jack está andando de velocípede sem parar e enquanto isso uma música faz com que seja criado um suspense, uma dúvida no expectador sobre o que irá acontecer. A sonoplastia também é muito utilizada no filme para melhor compreender a cena e criar o ambiente desejado, como por exemplo os sons de festa no interior do salão de baile que atormentam Jack, ou os freqüentes movimentos do elevador. A sonoplastia nesse caso é essencial para o entendimento do filme e contextualização. Durante o filme também foram utilizadas legendas para identificar a passagem dos dias, para criar uma ordem cronológica e mostrar o crescimento do problema com o passar do tempo. O Iluminado é um clássico dos filmes de suspense e explora a condição humana e seus fatores psicológicos. O filme consegue prender o expectador até o fim e com certeza os sentimentos de terror e medo tão intensificados só causam tanto suspense por causa da sonoplastia e trilha sonora muito bem aproveitadas pela obra.

ELA ESTÁ SORRINDO. ELA ESTÁ FELIZ?

Análise sobre as personagens Katherine Watson e Elizabeth Warren em “O Sorriso de Monalisa”

A quebra de paradigmas é sempre uma questão difícil de solucionar. Tanto para o ensino de Syd Field sobre produções audiovisuais, quanto para as questões cotidianas, essa decisão pode mudar o curso e o resultado final. Quando nosso sonho está próximo de ser realizado e percebemos que não é bem da forma que pensávamos, tomar a decisão de continuar e quebrar paradigmas ou desistir de nosso sonho, não é uma coisa fácil de decidir.

É assim que se vê a personagem de Julia Roberts, Katherine Watson, em “O Sorriso da Mona Lisa”. Durante toda a sua vida, ela desejou lecionar em Wellesley, a escola mais conservadora do país. Quando a oportunidade apareceu, uma vaga no departamento de História da Arte, ela se empenhou ao máximo até ser contratada.

Sem prestígio, pois não se adequava aos costumes da época (1953), destacava-se por sua inteligência que sobrepujava tal condição. Contudo, encontra-se totalmente desafiada por uma classe de moças inteligentes e dedicadas aos estudos, que com comportamento hostil, deixam-na desnorteada e sem rumo em sua primeira aula. Além de tudo percebe que estava sendo observada por um dos membros da diretoria da escola, e, naquele momento, entendeu que teria que mudar sua maneira de dar aula e se adequar a escola, a classe, ao seu estilo profissional e ao seu caráter.

Contrapondo-se com a personagem principal, Katherine Watson, a antagonista, Elizabeth Warren, vivida por Kirsten Dunst, quer seguir a vida exatamente de acordo com as normas da sociedade na época. Criada rigorosamente para seguir a tradição, tem em sua mãe manipuladora a “palmatória” que não deixa atitudes conflitantes com os costumes, passarem despercebidas, exigindo que seu comportamento corresponda ao que lhe fora ensinado.

Agindo dentro das expectativas da época, tornou-se, assim como sua mãe, a juíza do certo e do errado. Através do jornal da instituição, disseminava suas idéias conservadoras, e destilava seu veneno contra qualquer pessoa que pudesse macular suas convicções. Interferia na vida de suas amigas, com atitudes manipuladoras e até cruéis, para impedi-las de agirem por conta própria e quebrarem os tabus impostos pela sociedade, defendidos a todo custo por ela.
Ao ver quebrado o seu sonho de vida, que seria casar-se em grande estilo, ter uma casa mobiliada com artigos de primeira linha, projetar filhos e cuidar de sua vida doméstica, encontra-se, no final da história, totalmente diferente de como imaginou. Ela sai da posição de antagonista - configurada pelos ataques a Profª. Watson e a tudo o que ela representava com sua visão progressista da vida, para a de admiradora - demonstrada pelo entendimento de sua proposta de ver além da imagem, que a leva a mudar de vida, tornando-se uma seguidora dos conselhos de Katherine Watson.

A professora Watson demonstra bem seu pensamento com relação possibilidade da quebra da cultura de Wellesley, no diálogo com uma de suas alunas, Joan Brandwyn, vivida por Julia Stiles, cujo assunto é sobre onde cursará a faculdade de Direito, um dos interesses da aluna. O plano da aluna após sua formatura é casar e cuidar da família. A professora por sua vez, destaca a possibilidade de fazer as duas coisas, cuidar da família e avançar da carreira profissional. Mas na verdade a aluna já tinha pensado nisso, e já possuía todas as informações necessárias sobre a faculdade e seu curso. Isso significava que mesmo com todos os costumes impostos pela sociedade, elas sabiam que poderiam romper os limites. A chegada da Srtª. Watson fez com que elas externassem a compreensão de suas possibilidades, que estavam para além de somente casar, cuidar de casa, marido e filhos.

Apesar de seu pensamento revolucionário, podemos vislumbrar seus desejos de vínculos tradicionais, como romantismo, fidelidade, casamento e família, demonstrados em seus relacionamentos no filme. Contudo, sua posição visionária e moderna, faz com que as pessoas a vejam com alguém que ataca essas possibilidades, e não como uma pessoa que quer abrir novos horizontes além dos já existentes.

Um artigo de autoria de Elizabeth Warren publicado no jornal de Wellesley, atacando ferozmente seu comportamento, é o estopim de sua decepção, que a leva ao desabafo com a declaração: “Curso de boas maneiras, disfarçado de escola!” em sua última aula.

No final, a Profª. Katherine Watson, apesar de não continuar na escola Wellesley, percebe que fez a diferença na vida daquelas meninas quebrando o paradigma que norteava a escola e a sociedade, e que estava entranhado em suas personalidades. Tanto a Srtª. Watson quanto suas alunas, descobriram que podem desapegar-se de suas convicções e abrir a mente para novos horizontes, se expondo a novas emoções, saindo do lugar comum. “Além da tradição, além da definição, além da imagem.”


Trailler

ALUNOS:


Aline Pires Santos

Rafael da Silva Lima